Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Não é preciso ignorar o assunto sobre o qual se escreve ou analisa apenas porque se é jornalista. FREADA GERAL não existe em economia, mas ESTAGNAÇÃO ECONOMICA existe e CRESCIMENTO ECONÔMICO também. “CRESCIMENTO ECONÔMICO é aumento da capacidade produtiva da economia e, portanto, da produção de bens e serviços de determinado país ou área econômica. É definido basicamente pelo índice de CRESCIMENTO ANUAL do Produto Nacional Bruto (PNB) per capita. (...), o crescimento da produção industrial em todo o mundo, que foi de 6 a 7% ao ano na década de 60, COMEÇOU A DECLINAR, ENQUANTO O DESEMPREGO ATINGIA NÍVEIS ELEVADOS” (Paulo Sandroni). Por outro lado a “ESTAGNAÇÃO é uma situação em que o produto nacional (ou produto per capita) não mantém nível de crescimento à altura do potencial econômico do país. Pode ocorrer, por exemplo, que mesmo com amplo emprego dos recursos disponíveis, o ÍNDICE DE CRESCIMENTO DO PRODUTO não supere o ÍNDICE DE AUMENTO DA POPULAÇÃO ou até fique abaixo dele”, (Paulo Sandroni). Este processo de estagnação não está acontecendo no Brasil. Segundo o IBGE a população brasileira cresceu 0,9% entre 2012 e 2013 e o crescimento entre 2011 e 2012, foi de 0,93%. Donde se conclui que o crescimento econômico é real no Brasil. Gente é preciso parar este processo de terrorismo contra o consumidor brasileiro. O crescimento da economia brasileira no trimestre (considere-se que estagnação, crescimento e outro qualquer índice econômico é analisado e avaliando no período de um ano), portanto este índice apresentado refere-se apenas a um trimestre, faltando ainda contabilizar três semestres no futuro ou se achar melhor no passado para considerar a taxa de crescimento, recessão ou estagnação. O povo não aguenta mais tanto terrorismo psicológico promovido quase que diariamente pela mídia, que por ignorância ou má-fé constrói um jornalismo de terror econômico o dia inteiro na TV paga e em três períodos no dia-a-dia na TV aberta. Em qualquer parte do mundo civilizado isto seria considerado um crime coletivo e econômico, contra o consumidor. Pode ser que amanhã ou depois possa haver estagnação ou mesmo a recessão, mas no momento o que existe é crescimento que pode agradar a uns e desagradar a outros. É um fato real. O que se pode discutir é a taxa de crescimento diante da conjuntura nacional e internacional. Analisando-se tecnicamente o crescimento econômico está compatível com o crescimento da indústria mundial. Porém, é possível discutir alternativas para aumentar a taxa, mas com propostas técnicas e não com promessas e achismos. Quando digo proposta técnica falo de trabalho sério e científico que leve em consideração os princípios econômicos, dados empíricos, históricos. Acredito que publicidade e política também podem ser realizadas com seriedade e respeito ao consumidor.
Senhores. Não é preciso ignorar o assunto sobre o qual se escreve ou analisa apenas porque se é jornalista. FREADA GERAL não existe em economia, mas ESTAGNAÇÃO ECONOMICA existe e CRESCIMENTO ECONÔMICO também. “CRESCIMENTO ECONÔMICO é aumento da capacidade produtiva da economia e, portanto, da produção de bens e serviços de determinado país ou área econômica. É definido basicamente pelo índice de CRESCIMENTO ANUAL do Produto Nacional Bruto (PNB) per capita. (...), o crescimento da produção industrial em todo o mundo, que foi de 6 a 7% ao ano na década de 60, COMEÇOU A DECLINAR, ENQUANTO O DESEMPREGO ATINGIA NÍVEIS ELEVADOS” (Paulo Sandroni). Por outro lado a “ESTAGNAÇÃO é uma situação em que o produto nacional (ou produto per capita) não mantém nível de crescimento à altura do potencial econômico do país. Pode ocorrer, por exemplo, que mesmo com amplo emprego dos recursos disponíveis, o ÍNDICE DE CRESCIMENTO DO PRODUTO não supere o ÍNDICE DE AUMENTO DA POPULAÇÃO ou até fique abaixo dele”, (Paulo Sandroni). Este processo de estagnação não está acontecendo no Brasil. Segundo o IBGE a população brasileira cresceu 0,9% entre 2012 e 2013 e o crescimento entre 2011 e 2012, foi de 0,93%. Donde se conclui que o crescimento econômico é real no Brasil. Gente é preciso parar este processo de terrorismo contra o consumidor brasileiro. O crescimento da economia brasileira no trimestre (considere-se que estagnação, crescimento e outro qualquer índice econômico é analisado e avaliando no período de um ano), portanto este índice apresentado refere-se apenas a um trimestre, faltando ainda contabilizar três semestres no futuro ou se achar melhor no passado para considerar a taxa de crescimento, recessão ou estagnação. O povo não aguenta mais tanto terrorismo psicológico promovido quase que diariamente pela mídia, que por ignorância ou má-fé constrói um jornalismo de terror econômico o dia inteiro na TV paga e em três períodos no dia-a-dia na TV aberta. Em qualquer parte do mundo civilizado isto seria considerado um crime coletivo e econômico, contra o consumidor. Pode ser que amanhã ou depois possa haver estagnação ou mesmo a recessão, mas no momento o que existe é crescimento que pode agradar a uns e desagradar a outros. É um fato real. O que se pode discutir é a taxa de crescimento diante da conjuntura nacional e internacional. Analisando-se tecnicamente o crescimento econômico está compatível com o crescimento da indústria mundial. Porém, é possível discutir alternativas para aumentar a taxa, mas com propostas técnicas e não com promessas e achismos. Quando digo proposta técnica falo de trabalho sério e científico que leve em consideração os princípios econômicos, dados empíricos, históricos. Acredito que publicidade e política também podem ser realizadas com seriedade e respeito ao consumidor.
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