Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Má-fé. Má-fé e Má-fé. Esta é a prática diária exposta no noticiário econômico da mídia. Este boato ou incitação ao crime de natureza econômica, através da falsa notícia sobre inflação, é pratica comum no jornalismo brasileiro. A tendência de inflação estimada pelo índice de preço (IPCA) oficializado pelo governo está sobre controle e rigorosamente dentro da meta, fixada entre 2,5% e 6,5%, variando segundo as normas legais, aprovadas pelo Congresso Nacional, para estabelecer uma estimativa aproximada para a meta de inflação mediante o índice oficial IPCA, que não avalia a verdadeira inflação, porque a inflação não pode ser estabelecida por um índice de preço e sim pela perda do valor de compra da moeda nacional ao termino do ano fiscal ou pela perda real do poder de compra das famílias, empresas e governos, mas que serve de referência para atender as necessidades diárias como parâmetro na relação e formação de contratos e reajustes de preços, conforme registros formais e garantias do governo federal, respeitando assim a variação oficial de preços em uma faixa restrita de produtos consumidos pela maioria dos trabalhadores brasileiros. Estes criminosos se valem da ignorância sobre princípios de economia nutrida pela maioria dos cidadãos brasileiros de modo a incitar o crime de caráter econômico, ou seja, o aumento abusivo de preços pelos produtores, intermediários e comerciantes desinformados e despreparados para a gestão dos seus negócios, com o propósito de provocar medo, terror e assim conseguir ganhos financeiros com o noticiário sensacionalista e ganhos políticos para os interessados em fazer dos embustes e falácias sobre a economia trampolim para as suas ambições eleitoreiras. Ao Banco Central cabe empenhar-se para cumprir a norma legal que estabelece a taxa de inflação mínima de 2,5% e incumbir-se da obrigação política em obter pelo menos a taxa de 4,5% de acordo com o estabelecido pelo governo federal como centro da meta. Este é o dever do Banco Central como instituição autônoma e responsável pela defesa do valor da moeda nacional. Não acredito que um diretor do Banco Central possa estar conivente com este terrorismo econômico, dando estas declarações absurdas que são atribuídas a ele, por esta notícia do Portal Terra.
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