Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O aumento real de uma economia se mede pela taxa de emprego e pelo percentual da dívida pública. O resto é maquiagem e propaganda enganosa. O PIB por si só não responde pelo crescimento e pelo desenvolvimento econômico, diz apenas quanto foi o crescimento da produção interna de um país. No caso do PIB a contabilidade é expressa apenas pela produção interna e não pela atividade econômica do Brasil. Querem fazer de pequenas manifestações contra a copa e de índices econômicos, carros chefes de más notícias para os brasileiros, manipulando as avaliações sobre protestos e a economia por pura ignorância e extrema má-fé no intuito de conquistar voto dos desinformados e assegurar os votos dos que possuem interesses contrários ao da maioria do povo brasileiro. Usar de má-fé ou ignorância com intuito de fazer propaganda política antes do prazo legal é esperteza falaciosa. Esta prática pode ser admitida pela lei, mas não produz conteúdo para governar um país. A discussão sobre controle econômico dos meios de produção no processo democrático não pode ser feita com ameaças dos meios de comunicação de massa ou pelo seu poder econômico de modo a combater ou desmantelar um governo legítimo. É desonesto que os grupos econômicos queiram se apropriar da exploração e comercialização do petróleo brasileiro e para isso pressione o governo com deturpações da verdade e constantes publicações na mídia e também não é possível ver naturalidade ou legalidade em meios de comunicação, que são concessões públicas, isto é, permissões da sociedade brasileira, fazendo pressão em épocas de eleição para obter a liberdade de expropriar a sociedade brasileira por meio do monopólio ou oligopólio, onde a única verdade é a exposta por eles.
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