Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Toda informação deve ser checada. Não só na internet, porque segue uma velocidade maior, mas também em outros veículos de comunicação. Eu mesmo já fui vítima de informação falsa divulgada por um jornal de grande circulação. A informação recebida através desse jornal tratava-se da morte de uma pessoa relacionada ao nosso grupo. O tal jornal informava que a pessoa havia morrido no dia anterior a sua publicação. Imediatamente mandei as nossas condolências para a viúva e família. Resultado, recebemos de volta uma severa censura da família enlutada porque já fazia uma semana que a pessoa havia falecido. Depois desta censura deixei de acreditar em tudo que leio, especialmente nos meios de comunicação de massa, sem antes checar a veracidade da informação. Sei que há uma enorme dificuldade em checar as informações porque os veículos de comunicação tendem a disseminar as informações sem conferir a veracidade, porém é melhor tentar confirmar a veracidade do que cometer erro por omissão ou ignorância. Faz pouco tempo que o site de um jornal de circulação internacional divulgou a morte de Pelé. Este problema é mais comum do que se pensa, portanto a regra deve ser não acreditar sem checar o máximo possível a veracidade da informação. Para isto, é preciso prudência, paciência, cautela, conhecimento e tempo.
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