Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Sou um árduo defensor das políticas de inclusão. Não abro mão deste princípio para mediar desigualdades no Brasil. Porém, sempre há um porém, quando se reconhece um equívoco na tomada de decisão. A experiência é o nosso melhor docente para evitar a repetição de erros ou equívocos. A inclusão do Barbosa foi justa, mas precipitada. Teve seus méritos, como o de nos mostrar o caminho apropriado para a inclusão. Primeiro temos de incluir, depois treinar e preparar e por fim indicar ou nomear. Em outras palavras, para evitar que seja nomeado um profissional que apesar de suas virtudes curriculares não esteja plenamente preparado para a função é preciso mais prudência do que tivemos neste caso. Como dizem os melhores colegas do Ministro no STF: O Barbosa não estava preparado para o diálogo. Isto não pode se repetir. Como uma justiça que se nega ao diálogo pode julgar com isenção e equilíbrio? Errar é humano, Equivocar-se uma lição. Manter-se no erro ou o equívoco é burrice. Que se nomeie primeiro os profissionais incluídos no sistema para funções intermediárias, depois com a demonstração de capacidade e competência para cargos mais altos. No caso do judiciário, nomeie-se primeiro para os tribunais superiores para só depois nomear para o STF. Caso contrário, a discriminação de um será transferida para outros por associação e transmissão de comportamento.
ResponderExcluir