quarta-feira, 28 de maio de 2014

A chapa Campos-Marina e a política externa — CartaCapital

A chapa Campos-Marina e a política externa — CartaCapital

Um comentário:

  1. Faltam estrategistas na política brasileira, com exceção de Lula, que alguns acreditam ser um homem sensitivo, intuitivo, com capacidade de sentir a cadeia dos acontecimentos e assim prevê-los, e que eu julgo uma inteligência privilegiada, que se desenvolveu com base empírica, capacidade de compreensão e análise do pensamento objetivo, repassado por assessores de amplo conhecimento teórico. Por esta razão, as contradições e a falta de realismo na política brasileira só são percebidas e analisadas depois do fato consumado. As contradições e a falta de realismos não encontram estrategistas na política brasileira para construir uma política partidária onde o número de partidos represente de fato e de direito as correntes de pensamento político e de governo possíveis e fidedignas na sociedade brasileira. Esta ausência de estratégia política fortalece a contradição e a falta de realismo, impondo a sociedade uma gama de partidos com programas e propostas, que não se concretizam, enfraquecendo a política partidária e anulando o poder dos partidos e dos governos. Esta mudança estrutural na política partidária é uma reforma urgente, que se antecipa a reforma política para que esta seja viabilizada e consumada. Os interesses políticos precisam estar embasados em ideias duradouras e objetivas. Não podemos temer a realidade em razão da política.

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