Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 4 de maio de 2014
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Este é um grito de socorro? É um pedido para voltar a por os corruptos sob o manto do Poder do Estado, varrendo para debaixo do tapete os nomes e os atos cometidos pelos criminosos? Sou contra! O Ministério da Justiça, a Polícia Federal e a Procuradoria do Estado precisam continuar com liberdade de ação e com o trabalho de fiscalização e combate ao crime, porque não há outra forma de resolver a podridão de uma sociedade de homens. Nomear um PROCURADOR-GERAL para engavetar processos e um Ministro da Justiça para impedir a ação da Polícia Federal, escondendo o problema não é solução eficaz. Foi assim durante os governos de FHC, perpetuando o crime contra a administração pública. Muitos dos que praticavam crime durante o governo FHC continuaram com as mesmas práticas como, por exemplo, podemos citar: o autor do mensalão, os corruptos do metrô de São Paulo, o Azeredo e sua quadrilha em Minas Gerais e assim por diante. Estes são alguns dos que os órgãos de fiscalização do Estado conseguiram identificar e que os seus crimes ainda não prescreveram no todo. Existem casos que precisam ser investigados pelo menos para registro histórico, como as denúncias de contas bancárias em paraísos fiscais do próprio FHC, Sérgio Motta e José Serra. É preciso continuar o trabalho de fiscalização da Polícia Federal e do Ministério Público, sem medo de expor os culpados, mesmo que sejam membros importantes do governo ou da oposição. Este pedido de clemência não faz sentido para quem quer um país decente. E o apelo para a legalização de drogas e falso combate ao crime e aos criminosos não pode esconder os fatos e atos criminosos do presente ou do passado como, por exemplo, a compra de votos para aprovar a reeleição para presidente da república. Vamos à luta sem medo do passado e do presente. E, que a justiça se faça presente conforme a legislação em vigor sem politicagem e sem condenações por suposição para evitar injustiças ou cometimento de crimes sob o manto do Poder Judiciário.
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