Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. O Zuñiga não pode ser apenado de forma nenhuma. O futebol é arte e, como arte, deve ser reverenciado. O lateral da Colômbia tem todo o direito de pedir desculpas e se arrepender pelo ato impensado e imprudente, mesmo que não tenha havido maldade. A ignorância e crença na inocência não são álibis para a invalidação de um crime. O Brasileiro e o próprio Neymar devem perdoar o jogador. O futebol requer mais do que uma punição para a imprudência cometida pelo Zuniga. É evidente que se ele tivesse noção da consequência de sua jogada não teria sido tão imprudente. Uma pancada nas costas com o joelho poderia até mesmo matar o Neymar. Poderia quebrar uma costela e furar o pulmão. Poderia deixá-lo paralítico, etc. Mas o Zuñiga não tem e não tinha a obrigação de conhecer estes riscos. Por outro lado, a FIFA, a comissão técnica colombiana e as demais comissões são obrigadas a conhecerem os riscos que envolvem os atletas e os clubes de futebol. Não se trata de reclamar a perda de um atleta da seleção brasileira, por mais importante que ele seja. Todas as seleções correm o risco de ficarem seus principais jogadores. Faz parte da competição. No entanto, este fato é um problema que ameaça o futebol como um todo. Por esta razão, deveria fazer parte das orientações aos profissionais do futebol. O Zuniga e todos os outros atletas do futebol deveriam ser orientados sobre os riscos e ameaças ao futebol e punidos em caso de desobediência pelos próprios clubes e federações. Não importa se a seleção vem de um país que não tenha tradição com o profissionalismo no futebol ou onde o custo e o valor do atleta sejam muito pequenos. Este é um esporte caríssimo para os grandes centros, onde a arte é valorizada. E precisa ser pelo espetáculo que produz. Não seria justo para com o Barcelona e, principalmente, para com os torcedores do Barcelona que pagam caro no intuito de ter a arte do futebol praticado pelo Neymar e outros craques se o pior estivesse acontecido. O dano causado por tamanha imprudência seria irreversível. Um Zuñiga pode ser fácil substituí-lo, mas existem craques que não há como substituí-los no curto prazo. Por isto, é imprescindível que sejam tomadas providências para preservar o futebol profissional, defendendo o que há de mais precioso entre os seus recursos. Este é o principal argumento em defesa do Zuñiga e, também, a razão pela qual ele deve ser excluído do futebol profissional. Não basta punir o Zuñiga para servir de exemplo é preciso cortar o mal pela raiz. Somente a exclusão deste jogador do futebol profissional garante a tranquilidade aos clubes, torcedores e atletas profissionais. Só assim pode-se ter certeza de que ele e outros descuidados e desatentos não cometerão um crime capaz de ameaçar o patrimônio dos clubes e das sociedades.
Senhores. O Zuñiga não pode ser apenado de forma nenhuma. O futebol é arte e, como arte, deve ser reverenciado. O lateral da Colômbia tem todo o direito de pedir desculpas e se arrepender pelo ato impensado e imprudente, mesmo que não tenha havido maldade. A ignorância e crença na inocência não são álibis para a invalidação de um crime. O Brasileiro e o próprio Neymar devem perdoar o jogador. O futebol requer mais do que uma punição para a imprudência cometida pelo Zuniga. É evidente que se ele tivesse noção da consequência de sua jogada não teria sido tão imprudente. Uma pancada nas costas com o joelho poderia até mesmo matar o Neymar. Poderia quebrar uma costela e furar o pulmão. Poderia deixá-lo paralítico, etc. Mas o Zuñiga não tem e não tinha a obrigação de conhecer estes riscos. Por outro lado, a FIFA, a comissão técnica colombiana e as demais comissões são obrigadas a conhecerem os riscos que envolvem os atletas e os clubes de futebol. Não se trata de reclamar a perda de um atleta da seleção brasileira, por mais importante que ele seja. Todas as seleções correm o risco de ficarem seus principais jogadores. Faz parte da competição. No entanto, este fato é um problema que ameaça o futebol como um todo. Por esta razão, deveria fazer parte das orientações aos profissionais do futebol. O Zuniga e todos os outros atletas do futebol deveriam ser orientados sobre os riscos e ameaças ao futebol e punidos em caso de desobediência pelos próprios clubes e federações. Não importa se a seleção vem de um país que não tenha tradição com o profissionalismo no futebol ou onde o custo e o valor do atleta sejam muito pequenos. Este é um esporte caríssimo para os grandes centros, onde a arte é valorizada. E precisa ser pelo espetáculo que produz. Não seria justo para com o Barcelona e, principalmente, para com os torcedores do Barcelona que pagam caro no intuito de ter a arte do futebol praticado pelo Neymar e outros craques se o pior estivesse acontecido. O dano causado por tamanha imprudência seria irreversível. Um Zuñiga pode ser fácil substituí-lo, mas existem craques que não há como substituí-los no curto prazo. Por isto, é imprescindível que sejam tomadas providências para preservar o futebol profissional, defendendo o que há de mais precioso entre os seus recursos. Este é o principal argumento em defesa do Zuñiga e, também, a razão pela qual ele deve ser excluído do futebol profissional. Não basta punir o Zuñiga para servir de exemplo é preciso cortar o mal pela raiz. Somente a exclusão deste jogador do futebol profissional garante a tranquilidade aos clubes, torcedores e atletas profissionais. Só assim pode-se ter certeza de que ele e outros descuidados e desatentos não cometerão um crime capaz de ameaçar o patrimônio dos clubes e das sociedades.
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