Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Subindo o preço da gasolina para a realidade dos preços do Petróleo no mercado internacional daria a Petrobras uma receita que certamente a enriqueceria ainda mais e todos os seus investidores poderiam enricar. Desconheço os setores da indústria e da mídia que são investidores da Petrobras. O setor energético ligado ao petróleo não estaria reclamando, pelo contrário seria todo elogio a política do governo. Contudo, existe uma coisa chamada responsabilidade pública. Com certeza não é uma prática natural ao caráter brasileiro. Esta é uma realidade divulgada diariamente pela imprensa brasileira. A história econômica do Brasil passaria a registrar o grande feito da política energética do governo brasileiro e acrescentaria que os produtores teriam aumento do custo para a comercialização do produto, os trabalhadores uma perda do poder de compra em razão do aumento do frete e, por conseguinte, do produto consumido, a indústria e a agricultura apresentariam uma queda significativa na competitividade em mercados externos por conta do aumento dos custos e preços da exportação. A Petrobras ficaria rica e a economia brasileira pobre, consequência corriqueira das políticas econômicas do passado. Seria a repetição do mesmo e um estimulo a pobreza e a miséria. Tudo que os nossos grandes patriotas gostariam de ter de volta na economia brasileira. Não seria um retrocesso, mas uma retomada das práticas que tanto fizeram pela sustentação de uma economia subdesenvolvida. Teríamos de novo o paraíso dos senhores ricos da economia subdesenvolvida e um povo miserável. Imaginem o quanto os jornais e as televisões iriam ter de audiência com a volta dos inspetores do FMI para avaliar o andamento da economia brasileira, após um gigantesco esforço, feito pelo Banco, para socorrer, mais uma vez, a economia brasileira. Um sonho!
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