Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. O eleitor brasileiro precisa estar muito vigilante e atento para não ser manipulado. Esta eleição é diferenciada porque somos, hoje, uma das maiores economias do mundo, estamos fazendo parte do conjunto de países economicamente forte, chamado de BRICS, responsável pela manutenção e crescimento das atividades econômicas mundiais. Somos um dos maiores produtores de petróleo e independente na produção de energia para produção econômica. Esta pesquisa não está errada, não está equivocada. Está manipulada para induzir o eleitor ao erro. Todo mundo sabe, inclusive as criancinhas, que o segundo turno é outra eleição, com outras coligações de partidos e consequentemente outra realidade. Uma simulação de segundo turno, antes de ocorrer eleição no primeiro turno, só seria válida caso não existisse o PSB ou se o PSB não tivesse um percentual considerável para influir na eleição do segundo turno, como ocorria no passado com os partido pequenos que apresentam pequenos percentuais de intenção de voto, sem poder para influenciar no resultado do segundo turno. Havendo o segundo turno e o PSB mantendo-se com o percentual proporcional ao que apresentou nesta pesquisa, ele será o fiel da balança. Logo, não faz sentido uma simulação de segundo turno neste momento, senão para manipular os eleitores, fazendo-os acreditar que existem três candidatos avulsos, sem representação partidária ou que as coligações do segundo turno não altera a relação de forças políticas na eleição. O TSE deveria estar atento para este tipo de manipulação, que distorce a realidade, desrespeitando o eleitor no intuito de induzir o seu voto. Esta eleição não está sendo disputada exclusivamente por dois partidos com força e representação no Congresso Nacional. Existe um terceiro partido que representa uma parcela considerável do eleitor e, portanto, capaz de alterar completamente a relação de forças para o segundo turno, caso aconteça. Assim sendo, enquanto perdurar três forças na disputa eleitoral o segundo turno só será passível de previsão e avaliação estatística quando a terceira força política se definir pela coligação no segundo turno ou perder força junto ao eleitor. Tudo mais é manipulação ou, havendo apenas incompetência do instituto de pesquisa, uma distorção grosseira da realidade eleitoral e estatística.
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