Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores! O trabalhador merece respeito, mas o passageiro também é trabalhador. Não podemos aceitar a desordem como forma de reivindicação. Cobrar uma passagem inteira e deixar o passageiro no meio do caminho é roubo, é estelionato, e desrespeito ao trabalhador. Esta baderna está deixando a impressão de que Pernambuco é um Estado sem governo e sem justiça. As empresas cobram um valor absurdo pela passagem do transporte coletivo para um percurso relativamente pequeno, tanto que muitos trabalhadores estão indo ao trabalho de pé na falta do transporte coletivo. Não é possível entender que um governo responsável possa permitir a pilhagem do passageiro de transporte coletivo, que paga uma passagem inteira e não chega ao seu destino e ainda ouve gracinha do tipo: ”Senhores CLIENTES o ônibus irá retornar porque está havendo agitação mais adiante”. Isto é puro estelionato. Logo, por que o governo não usa a força do poder para fazer cumprir a lei. O Estado de Pernambuco, através da empresa pública que faz a distribuição e recarrega o VEM - Vale Eletrônico Metropolitano – se apropria indevidamente das passagens não utilizadas pelo usuário do VEM no fim do mês, as empresas de ônibus põe na rua a quantidade de veículos que lhes são lucrativas e não cumpre integralmente o contrato de prestação do serviço de transporte coletivo, motoristas e cobradores cobram uma passagem inteira e deixa o passageiro no meio do percurso e o Estado é incapaz de fazer uso da força da lei, pondo a polícia para obrigá-los a cumprirem a lei. Parece que estamos num estado de completa desordem, onde os marginais fazem o que querem no setor de transporte coletivo. Onde vamos parar?
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