Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 28 de julho de 2014
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Este é o retrato fiel da escola e da cultura brasileira. Somente os poetas da Aristocracia ou protegido; predileto; favorecido por ela são divulgados e conhecidos para dar sustentação às ideias da “aristocracia (do grego αριστοκρατία, de άριστος (aristoi), os melhores, em sentido social, superlativo de agathoi, “os bons”; e κράτος (kratos), poder, Estado), literalmente "poder dos melhores", é uma forma de governo na qual o poder político é dominado por um grupo elitista. Normalmente, as pessoas desse grupo são da classe dominante, da nobreza tal como seu significado, como grandes proprietários de terra (latifundiários), militares, sacerdotes, etc”, (Wikipédia, a enciclopédia livre). Mas, nem sempre! Porque o Poder que manteve o Brasil e os brasileiros miseráveis por mais de cinco séculos teve e tem a contribuição de profissionais da imprensa, do teatro, do cinema, da televisão, da literatura, da educação, etc. A falta de virtude na sociedade brasileira é a razão da carência de conhecimento. “Que é virtude? Beneficência para com o próximo. Poderei chamar virtude a outra coisa senão ao bem que me fazem? Eu sou indigente, tu és liberal; eu estou em perigo, tu vens em meu socorro; enganam-me, tu me dizes a verdade; esquecem-me, tu me consolas; eu sou ignorante, tu me instruis: chamar-te-ei sem dificuldade virtuoso. Mas que acontecerá com as virtudes cardinais e teologais? Algumas delas ficarão nas escolas.”, (Voltaire). A postura e pensamento do Bilac apenas reafirmou a verdade expressa no pensamento de La Bruyère: “Que terrível trabalho tem um homem sem padrinhos e sem cabala, sendo sozinho e só tendo por recomendação um grande mérito, para fazer luz sobre a obscuridade em que se encontrar, chegar ao nível de um tolo bem cotado!”.
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