Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Começa a nascer uma nova ordem econômica mundial. O mundo não pode continuar com uma ordem econômica e política pós Segunda Guerra mundial, onde os países em desenvolvimento continuem sem vez e sem voz. É preciso reconhecer as mudanças econômicas e políticas ocorridas no Século XX e XXI. Sem esta reorganização só restava ao mundo em desenvolvimento e os interesses das potências econômicas ou impérios a força militar para mediar conflitos e para constituir uma nova ordem. A diplomacia pode e deve mediar o encontro e integração dos interesses para reciclar as velhas práticas e permitir que o mundo avance na civilização dos povos e dos Estados. Não adianta tentar impor a ideologia da supremacia racial e tecnológica sob o manto da globalização. O governo universal único não é viável na democracia e de pouca viabilidade pela ditadura do poder militar ou econômico. A história tem mostrado e demonstrado que esta ideia é inviável por maior que seja a boa intensão ou poder do líder ou líderes desta iniciativa. A propaganda e a publicidade ainda não são capazes de criar uma realidade mental, sem condicionamento psicológico dos homens para que um governo mundial único se torne realidade. Além disso, é um pensamento sem propósito e de pouca valia. Para tonar a humanidade submetida a um poder central, exclusivo, é preciso conceber os ganhos para as sociedades e não para pequenos grupos de dominação.
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