Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Nojento, canalhice! Um técnico ao fazer uma declaração no sentido de desmotivar a torcida adversária e a equipe oponente é totalmente compreensivo, porque faz parte da estratégia do esporte. Por outro lado, ouvir um profissional da mídia futebolística denegrindo um evento esportivo, onde a beleza não está apenas na vitória ou no título e sim no espetáculo de cada jogador que representa a paixão do torcedor e o ídolo de muitos é constatar a vergonhosa ignorância e o deprimente despreparo profissional dos integrantes da mídia brasileira em todas as áreas do conhecimento e do esporte. Negar a beleza do espetáculo para a conquista de um terceiro lugar é como negar a graça de uma partida amistosa de grandes equipes ou o encanto de uma partida beneficente. Todos estes espetáculos têm público, mesmo quando se supõe que os profissionais estão em campo sem profissionalismo. É mais do que relevante assistir o confronto entre os quantos melhores de uma Copa do Mundo. Esta mídia brasileira é pior do que um antro de estúpidos marginais.
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