Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
São indispensáveis que se profissionalizem todas as áreas de trabalho no Brasil. Também não vejo problema emocional em quem chora quando há motivo real e consciente. Expor sentimentos é a expressão completa de saúde mental e emocional. Não vejo problema emocional na seleção. Faltam poucos aperfeiçoamentos que faz parte das boas práticas e é uma constante para se buscar a perfeição. O amadorismo no Brasil faz a mídia expressar esse monte de idiotices, sem sentido e sem razão. O fato de a seleção encontrar algumas vezes outra seleção bem estruturada e treinada, dificultando as ações dos jogadores brasileiros, não corresponde a nenhuma debilidade da seleção brasileira ou problemas emocionais. A mídia brasileira age menosprezando as seleções que enfrentam o Brasil; porém, a seleção brasileira não deve e não pode entrar na onda de desatino da mídia. Até o momento tenho observado que existem muito respeito e compreensão dos jogadores da seleção brasileira sobre os fatos ocorridos nos jogos realizados, afirmando que se o resultado não foi tão bom quanto o desejado, porque há qualidade e dedicação da outra seleção. Onde está o despreparo emocional de quem faz uma avaliação realista? A mídia brasileira precisa ir para o divã urgentemente! No futebol o melhor ou o mais preparado nem sempre vence. É esta imprecisão que torna o futebol tão vibrante e emocionalmente atraente. O que importa para quem gosta e admira o futebol é que houve uma evolução extraordinária em todas as partes do mundo. Todos estão jogando um grande futebol.
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