Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores! A divulgação da delação do Paulo Roberto Costa, ex-diretor de abastecimento da Petrobrás é um crime contra a economia brasileira porque pode se identificar claramente que ele é remanescente da turma que foi escolhida pelos governos que queriam privatizar a Petrobras. Ele faz de tudo para desacredita a viabilidade da empresa. É um profissional sem escrúpulo e sem noção do que faz. Deve está vinculado a turma do Serra. Qualquer ladrão ou charlatão brasileiro se acha competente e bem informado para fazer análise de negócios e avaliação econômica. As empresas especializadas além de possuírem técnicos qualificados, trabalham com equipe, mas o idiota sabe de tudo sozinho e nem precisa citar uma única fonte de dados. E olha que ele não era o diretor financeiro ou administrativo. Se fosse seria um assombro de conhecimento. Para uma empresa do governo quebrar é preciso que a economia do país seja aniquilada ou que haja decisão política. O sujeito além de ladrão é mais informado do que os técnicos do ministério da fazenda. Pior do que idiota é quem acredita nas asneiras dele. Se fosse um ladrão que não tivesse sido preso, poderíamos teoricamente considera-lo como alguém inteligente. Faz-me lembrar de um diretor que contrariado com as incongruências dos custos de planilha dos empreendimentos contestou, esclarecendo que se fosse para fazer algo torto não deveria usar a incoerência de preços. Era preferível por ser mais seguro superdimencionar os quantitativos. Mesmo teoricamente, o sábio, desconhecia que é impossível tecnicamente discutir quantidades de um empreendimento, mas é admissível discutir preços porque este varia com a época e o mercado. Dói a alma assistir declarações dos pensadores e profissionais brasileiros. Só sai m... E o mais grave é que usam essas aberrações para faze ilações contrárias aos interesses do Brasil e da sua sociedade. É claro que ele está falando para leigos, mas estes repassam as barbaridades, quebrando o sigilo profissional em busca de poder ou privilégios dentro da categoria. São fatos graves por desacreditar a classe técnica do Brasil e demonstrar para o mundo que o Brasil ainda carece de qualificação para estar entre as potências econômicas. Embora, seja uma verdade não convém ao Brasil. É verdade, por exemplo, que se os profissionais tivessem responsabilidade e qualificações saberiam separar o joio do trigo e só divulgar as informações sobre o setor e a área de conhecimento do idiota criminoso para não tornar as asneiras em fatos críveis, possibilitando o uso dessas informações pelos especuladores nacionais e internacionais em prejuízo da economia brasileira. Como diz William Sargan: “Crenças, boas ou más, falsas ou verdadeiras, podem ser implantadas no cérebro humano pela força, e como as pessoas podem ser convertidas a crenças inteiramente opostas àquelas que antes possuíam”. E Gian Danton expõe: “Quando se trata de seres humanos, podemos fazer previsões autodestrutivas e auto-realizadoras. É fato sabido que nenhum banco tem em caixa dinheiro o bastante para cobrir a retirada de todos os seus correntistas. Se corre o boato de que o banco irá falir, haverá uma corrida ao mesmo. O excesso de saques deixará a instituição sem capital e, portanto, falida. Mais de uma empresa bancária já fechou suas portas em decorrência de previsões auto-realizadoras”. É claro que a Petrobras por ter o governo como maior acionista não quebra, mas estas declarações servem para os especuladores ganharem dinheiro e desacreditar a empresa e como consequência os negócios e a economia brasileira. Não pode se usar o boato, a informação distorcida e sem qualificação econômico-financeira de um idiota como o vale-tudo da guerra política. É verdade que os técnicos qualificados saberão filtrar estas baboseiras, mas aos especuladores não interessa o conteúdo e sim a versão para uso de mercado e ganhos.
Senhores! A divulgação da delação do Paulo Roberto Costa, ex-diretor de abastecimento da Petrobrás é um crime contra a economia brasileira porque pode se identificar claramente que ele é remanescente da turma que foi escolhida pelos governos que queriam privatizar a Petrobras. Ele faz de tudo para desacredita a viabilidade da empresa. É um profissional sem escrúpulo e sem noção do que faz. Deve está vinculado a turma do Serra. Qualquer ladrão ou charlatão brasileiro se acha competente e bem informado para fazer análise de negócios e avaliação econômica. As empresas especializadas além de possuírem técnicos qualificados, trabalham com equipe, mas o idiota sabe de tudo sozinho e nem precisa citar uma única fonte de dados. E olha que ele não era o diretor financeiro ou administrativo. Se fosse seria um assombro de conhecimento. Para uma empresa do governo quebrar é preciso que a economia do país seja aniquilada ou que haja decisão política. O sujeito além de ladrão é mais informado do que os técnicos do ministério da fazenda. Pior do que idiota é quem acredita nas asneiras dele. Se fosse um ladrão que não tivesse sido preso, poderíamos teoricamente considera-lo como alguém inteligente. Faz-me lembrar de um diretor que contrariado com as incongruências dos custos de planilha dos empreendimentos contestou, esclarecendo que se fosse para fazer algo torto não deveria usar a incoerência de preços. Era preferível por ser mais seguro superdimencionar os quantitativos. Mesmo teoricamente, o sábio, desconhecia que é impossível tecnicamente discutir quantidades de um empreendimento, mas é admissível discutir preços porque este varia com a época e o mercado. Dói a alma assistir declarações dos pensadores e profissionais brasileiros. Só sai m... E o mais grave é que usam essas aberrações para faze ilações contrárias aos interesses do Brasil e da sua sociedade. É claro que ele está falando para leigos, mas estes repassam as barbaridades, quebrando o sigilo profissional em busca de poder ou privilégios dentro da categoria. São fatos graves por desacreditar a classe técnica do Brasil e demonstrar para o mundo que o Brasil ainda carece de qualificação para estar entre as potências econômicas. Embora, seja uma verdade não convém ao Brasil. É verdade, por exemplo, que se os profissionais tivessem responsabilidade e qualificações saberiam separar o joio do trigo e só divulgar as informações sobre o setor e a área de conhecimento do idiota criminoso para não tornar as asneiras em fatos críveis, possibilitando o uso dessas informações pelos especuladores nacionais e internacionais em prejuízo da economia brasileira. Como diz William Sargan: “Crenças, boas ou más, falsas ou verdadeiras, podem ser implantadas no cérebro humano pela força, e como as pessoas podem ser convertidas a crenças inteiramente opostas àquelas que antes possuíam”. E Gian Danton expõe: “Quando se trata de seres humanos, podemos fazer previsões autodestrutivas e auto-realizadoras. É fato sabido que nenhum banco tem em caixa dinheiro o bastante para cobrir a retirada de todos os seus correntistas. Se corre o boato de que o banco irá falir, haverá uma corrida ao mesmo. O excesso de saques deixará a instituição sem capital e, portanto, falida. Mais de uma empresa bancária já fechou suas portas em decorrência de previsões auto-realizadoras”. É claro que a Petrobras por ter o governo como maior acionista não quebra, mas estas declarações servem para os especuladores ganharem dinheiro e desacreditar a empresa e como consequência os negócios e a economia brasileira. Não pode se usar o boato, a informação distorcida e sem qualificação econômico-financeira de um idiota como o vale-tudo da guerra política. É verdade que os técnicos qualificados saberão filtrar estas baboseiras, mas aos especuladores não interessa o conteúdo e sim a versão para uso de mercado e ganhos.
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