sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Barbosa cobra que Dilma vete financiamento empresarial | Brasil 24/7

Barbosa cobra que Dilma vete financiamento empresarial | Brasil 24/7

Um comentário:

  1. Isto não é novidade! “Para pesquisar tais fenômenos, surge uma nova teoria, parte da cibernética, chamada teoria dos jogos. O jogo praticado pela sociedade constantemente é do tipo soma-zero, em que os ganhos de uma parte revertem em perdas para o outro lado. É o que ocorre, por exemplo, nos casos de dominação política: uma vitória do dominador transforma-se em perda para o dominado” - Gian Danton. “Os escritores franceses, ingleses e americanos modernos afirmam todos, sem exceção, que o Estado só existe devido à propriedade privada, idéia essa que acabou por ser aceita pela consciência comum. Sendo, portanto, o Estado a forma através da qual os indivíduos de uma classe dominante fazem valer os seus interesses comuns e na qual se resume toda a sociedade civil de uma época, conclui-se que todas as instituições públicas têm o Estado como mediador e adquirem através dele uma forma política. Daí a ilusão de que a lei repousa sobre a vontade e, melhor ainda, sobre uma vontade livre, desligada da sua base concreta. O mesmo acontece com o direito que é por sua vez reduzido à lei” - Karl Marx e Friedrich Engels. “Os antigos políticos falavam, sem cessar, de costumes e de virtude: os nossos só falam de comércio e de dinheiro. As palavras (forte e fraco) são equivocadas...; no intervalo que se acha entre o estabelecimento do direito de propriedade ou de primeiro ocupante e dos governos políticos, o sentido desses termos é mais bem traduzido pelas palavras pobre e rico, porque, com efeito, um homem não tinha, antes das leis, outro meio de sujeitar seus iguais senão assaltando seus bens, ou lhe dando uma parte do seu. Sentirá que o gênero humano de uma idade, não sendo o gênero humano de outra idade, a razão porque Diógenes não encontrava um homem, é que ele procurava entre os seus contemporâneos o homem de um tempo que não existia mais” - - Rousseau.

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