Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
terça-feira, 22 de setembro de 2015
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Esta deveria ser uma obrigação e requisito imprescindível para o brasileiro torna-se empresário. A falta de conhecimento do empresariado brasileira dificulta e atrapalha tanto à execução de uma política econômica quanto à utilização das boas práticas em negócios. O jeitinho e a prática são os piores professores dos homens de negócios e os mais amados pelos empresários brasileiros. Bastaria seguir o exemplo dos países desenvolvidos e nós teríamos outro resultado em negócios internos e, principalmente, externos. A cantilena da falta de competitividade em razão das deficiências alheias acabaria. Sabendo o que é e como conseguir competitividade pelos meios técnicos e científicos não teriam razão para culpar o governo ou terceiros, pelo contrário ajudariam na implantação de medidas econômicas e na criação de tecnologia e na inovação. A responsabilidade fiscal e social faria parte dos negócios e não seriam avaliados como empecilhos. Os negócios no Brasil são um caos porque ao se juntarem: o partido da imprensa golpista (PIG) com o partido dos políticos golpistas (PPG) e a oligarquia desinformada e desqualificada a economia é deteriorada e a democracia constantemente ameaçada, prejudicando todo e qualquer negócio no Brasil. O resultado é que mesmo possuindo todos os recursos naturais e territoriais para se tornar uma potência econômica o Brasil não consegue superar a barreira do subdesenvolvimento, apesar de ser a sétima economia mundial. A Pátria educadora não deve ser direcionada apenas para a formação técnica e intelectual das famílias. Estimular e exigir do empresário uma formação dada pela escola de negócios, como requisito para a abertura de negócio, deve ser o objetivo número um da Pátria Educadora para tirar o empresariado brasileiro do seu histórico e célebre analfabetismo funcional.
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