Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
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De novo os charlatões se arrogam economistas e querem a partir do exercício ilegal da profissão, disfarçados de jornalistas, darem aula de economia, quando não passam de analfabetos funcionais, quando muitos nem uma simples conta de dividir para encontrar um percentual sabem fazer. O Levy não pode decidir pelo governo. Ele faz parte de uma equipe de ministros, especificamente, de ministros da área econômica, que não é restrita ao Ministério da Fazenda como pensam os charlatões e os analfabetos funcionais, que leem a Constituição, mas não a entendem. Fala de grau de investimento sem um mínimo de noção do que significa isto para a política econômica, apenas porque ouviu de alguns charlatões do sistema financeiro que é ruim para a economia e o Brasil. É a estupides da estupidez. Fala de crise econômica, como fala de inflação, recessão, retração, câmbio, juros, empréstimos, gastos públicos, comércio internacional, economia internacional, sem noção do que significam estes termos. O analfabeto se porta como uma religiosa que se acha conhecedora da Bíblia e de Deus apenas por frequentar uma igreja. São burlescos e pervertidos. O Levy merece respeito do governo por representar uma fatia da sociedade e dos empresários, mas ele não é economista para conhecer os mecanismos da economia nacional. Ele muitas vezes fala como financista, quando as questões são econômicas. Não se pode estar corrigindo um profissional que desempenha uma função política para não descredenciá-lo, mas isto não implica em seguir as suas orientações sem o contraditório, conhecimento especializado e o bom-senso, como fazem os idiotas da mídia. Eles apostam no eu acho ou no discurso do “especialista” que busca direcionar a opinião pública em benefício do poder econômico e/ou político. Mesmo quando se trata de um profissional habilitado em economia não significa que esteja certo, ou seja, confiável porque existem pessoas desonestas em todas as profissões. O economista ético e honesto não pode por regra legal da categoria defender os interesses dos negócios em detrimento das pessoas. Quando isto acontece podem ter certeza que estão diante de um desonesto ou charlatão. O que Levy disse, sobre o governo, congresso e sociedade está errado porque é o congresso, representando os interesses divergentes e variados da sociedade, com o executivo os responsáveis e legalmente habilitados para por a casa em ordem. Nós não estamos nem temos uma democracia direta. Afirmar que ele está certo é prova da ignorância de quem expõe esta desinformação. O Mercadante é um profissional habilitado de economia e um membro do governo e o Barbosa é o Ministro do Planejamento, portanto é uma obrigação da presidente ouvi-los. Esta é, mais uma desinformação dos analfabetos que criticam esta atitude da presidência da República. Estes Analfabetos, nem chegam a ser analfabeto funcional. São analfabetos de raiz porque desconhece o básico da cidadania. Negar a realidade não faz parte de uma discussão econômica, todas as alternativas técnicas são reais, mesmo quando não viável. Para o leigo e o analfabeto o que existe é uma única realidade, a sua do desconhecimento. Se o lobby dos servidores for vitorioso é porque o Congresso encontrou a solução. Caso seja errada aí sim entraremos em crise econômica para que os analfabetos entendam o que é conflito de interesse e dificuldades econômicas de modo a resolver os conflitos e o que de fato crise. A partir daí os analfabetos podem dizer que é crise ou agravamento da crise, mas todos estarão verdadeiramente em crise e eles contemplados com a com a parte que lhes cabe. O que o Levy tem de fazer é apresentar alternativas de sua pasta para o governo se orientar nas decisões e não ser um pequeno ditador a serviço de uma mídia nojenta e burra. O mesmo serve para o Barbosa e o Mercadante, assim como, para o presidente do Banco Central e os demais ministros. Sei que para idiota analfabeto não adianta dizer o correto porque são donos da verde que desconhecem.
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