Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Esta é uma situação muito preocupante. Considerando que o Reino Unido demorou a adotar medidas anticíclicas para conter os efeitos danosos da crise financeira de 2007-2008, esta ocorrência pode estar expressando os graves efeitos negativos gerados na economia do Reino Unido ("crise dos subprimes" - crise económica global que ainda hoje se faz sentir após a crise financeira internacional, precipitada pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers, fundado em 1850” - Wikipédia). “Para evitar colapso, o governo norte-americano re-estatizou as agências de crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac, privatizadas em 1968 que agora ficarão sob o controle do governo por tempo indeterminado” - O Globo, Valor Online, 8 de setembro de 2008. Em outras palavras, por uma decisão equivocada de não adotar medidas anticíclicas no início da crise para amenizar as consequências prejudiciais a economia do Reino Unido a queda de preços pode está sinalizando o começo de uma deflação, com implicações que resultarão em depressão para a economia do Reino Unido. As perdas gigantescas da instituição financeira do Reino Unido, Northern Rock, que (Em 2008, fora nacionalizada, passando assim seus ativos para o Governo Britânico, sendo uma das principais empresas a cair na crise econômica mundial. Wikipédia), não foram equacionadas adequadamente e assim passaram a constituír o começo da desorganização do sistema financeiro do Reino Unido, que agora se expressa na forma de redução da oferta de moeda para suprir as necessidades da demanda agregada. O desfecho deste problema pode ser o aprofundamento da crise financeira internacional. Se o Reino Unido não conseguir controlar esta “inflação negativa”, deixando prosperar este mau para a deflação o sistema financeiro global estará em caos. Portanto, é urgente que se oficialize a nova ordem econômica mundial e se faça a reforma do sistema financeiro internacional, com base no ordenamento econômico em andamento. A deflação é um gravíssimo indício. A deflação é a “Queda persistente do nível geral de preços, o oposto da inflação. Caracteriza-se pela baixa oferta de moeda em relação à oferta de bens e serviços ou pela queda na demanda agregada (associada, por exemplo, a um maior índice de poupança). Esse excesso de oferta de bens — ou carência de demanda — aumenta o índice de capacidade ociosa na economia e causa um acirramento da concorrência entre os produtos, que disputam os poucos consumidores disponíveis, o que leva a uma rápida queda nos preços. Cai o investimento e, consequentemente, há queda no produto real e aumento no desemprego. A deflação, assim, pode acabar provocando depressão (como a que ocorreu em 1929 - 1933 nos Estados Unidos). Normalmente, combate-se a deflação por meio de um aumento nos gastos públicos e um maior grau de endividamento público, como forma de aumentar a demanda agregada.” - Paulo Sandroni.
Esta é uma situação muito preocupante. Considerando que o Reino Unido demorou a adotar medidas anticíclicas para conter os efeitos danosos da crise financeira de 2007-2008, esta ocorrência pode estar expressando os graves efeitos negativos gerados na economia do Reino Unido ("crise dos subprimes" - crise económica global que ainda hoje se faz sentir após a crise financeira internacional, precipitada pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers, fundado em 1850” - Wikipédia). “Para evitar colapso, o governo norte-americano re-estatizou as agências de crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac, privatizadas em 1968 que agora ficarão sob o controle do governo por tempo indeterminado” - O Globo, Valor Online, 8 de setembro de 2008. Em outras palavras, por uma decisão equivocada de não adotar medidas anticíclicas no início da crise para amenizar as consequências prejudiciais a economia do Reino Unido a queda de preços pode está sinalizando o começo de uma deflação, com implicações que resultarão em depressão para a economia do Reino Unido. As perdas gigantescas da instituição financeira do Reino Unido, Northern Rock, que (Em 2008, fora nacionalizada, passando assim seus ativos para o Governo Britânico, sendo uma das principais empresas a cair na crise econômica mundial. Wikipédia), não foram equacionadas adequadamente e assim passaram a constituír o começo da desorganização do sistema financeiro do Reino Unido, que agora se expressa na forma de redução da oferta de moeda para suprir as necessidades da demanda agregada. O desfecho deste problema pode ser o aprofundamento da crise financeira internacional. Se o Reino Unido não conseguir controlar esta “inflação negativa”, deixando prosperar este mau para a deflação o sistema financeiro global estará em caos. Portanto, é urgente que se oficialize a nova ordem econômica mundial e se faça a reforma do sistema financeiro internacional, com base no ordenamento econômico em andamento. A deflação é um gravíssimo indício. A deflação é a “Queda persistente do nível geral de preços, o oposto da inflação. Caracteriza-se pela baixa oferta de moeda em relação à oferta de bens e serviços ou pela queda na demanda agregada (associada, por exemplo, a um maior índice de poupança). Esse excesso de oferta de bens — ou carência de demanda — aumenta o índice de capacidade ociosa na economia e causa um acirramento da concorrência entre os produtos, que disputam os poucos consumidores disponíveis, o que leva a uma rápida queda nos preços. Cai o investimento e, consequentemente, há queda no produto real e aumento no desemprego. A deflação, assim, pode acabar provocando depressão (como a que ocorreu em 1929 - 1933 nos Estados Unidos). Normalmente, combate-se a deflação por meio de um aumento nos gastos públicos e um maior grau de endividamento público, como forma de aumentar a demanda agregada.” - Paulo Sandroni.
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