Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 3 de maio de 2015
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Senhores! Este senhor deve estar mentalmente insano em razão da elevada idade ou é um charlatão desmedido e cínico, sem habilitação e, muito menos, qualificação, que faz análise econômica sem um mínimo de conhecimento sobre Ciências Econômicas. É preciso respeitar a sociedade. Certamente nunca ouviu falar no princípio econômico sobre o ciclo econômico, que nega toda a sua análise infantil e mediocre. “Joseph Alois Schumpeter foi um economista dos mais importantes da primeira metade do século XX, um dos primeiros economistas a considerar as inovações tecnológicas como motor do desenvolvimento capitalista. Schumpeter teve cursos de economia ministrados por Friedrich von Wieser (1851-1926) e participou de seminários de Eugen Böhm von Bawerk (1851-1914), junto com outros economistas em formação, como Ludwig von Mises (1881-1973) e os austro-marxistas Otto Bauer (1881-1938) e Rudolf Hilferding (1877-1941). Viajou pelo Japão e pelos Estados Unidos, para onde se transferiu, em 1932, assumindo docência na Universidade de Harvard, em Cambridge (Massachusetts). Presentemente sabe-se que as ideias de Schumpeter sobre os ciclos econômicos e o desenvolvimento não cabiam no quadro matemático de sua época. Tais teorias requeriam uma linguagem de sistemas dinâmicos não lineares para serem parcialmente formalizadas. Sua teoria do ciclo econômico representou achega fundamental para a ciência econômica contemporânea. A razão, segundo o autor, para que a economia saia de um estado de equilíbrio e entre numa disparada está no surgimento de alguma inovação, do ponto de vista econômico, que altere consideravelmente as condições prévias de equilíbrio. Exemplos de inovações que alteram o estado de equilíbrio são: a introdução de novo bem no mercado, a descoberta de novo método de produção ou de comercialização de mercadorias, a conquista de novas fontes de matérias-primas, ou mesmo a alteração da estrutura de mercado vigente, como a quebra de um monopólio, por exemplo. A crise financeira internacional de 2007/08 trouxe inovações para o mercado financeiro, especialmente nos EUA. Fato determinante para um novo ciclo econômico. A teoria do ciclo econômico expões que os resultados econômicos obtidos sugerem que as flutuações são cíclicas, causadas pela variação no investimento e sua relação com a renda. Portanto, as flutuações da economia são cíclicas, independente do modelo de desenvolvimento adotado. Em um cenário mundial, onde de tempos em tempos, bolhas aparecem nos mais variados mercados, torna-se importante identificar, se possível, início, meio e fim de um ciclo econômico. As crises de 1929 e 2008 ocorridas nos Estados Unidos podem ser classificadas como parte de um ciclo econômico de grandes proporções. Logo, a identificação do fim de um ciclo econômico, expressa uma enorme virtude e não um erro. Somente um ignorante pode pensar ou afirmar que as ações adotadas para definir um novo ciclo de desenvolvimento a partir da identificação do fim de um ciclo possa refletir erro de política econômica. E reafirma todo o seu desconhecimento dizendo o seguinte: “No afã de “acelerar o crescimento” usando o governo como principal incentivo, as contas públicas passaram a sofrer déficits crescentes...”. “As consequências estão à vista: chegou a hora de apertar os cintos. Como qualquer governo responsável — antes se diria, erroneamente, neoliberal —, o atual começou a cortar despesas e restringir o crédito. Há menos recursos para empréstimos, mais obras paradas, maior desemprego, e assim vamos numa espiral de agruras, fruto da correção dos desacertos do passado recente. Para datar: esta espiral de enganos começou a partir dos dois últimos anos do governo Lula. Agora, na hora de a onça beber água, embora sem reconhecer os desatinos, volta-se ao bom senso...” haja ignorância, analfabetismo funcional e muita charlatanice.
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