Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Esta desconfiança é coisa de amador. Parecem crianças gulosas e inconsequentes. Democracia é isto. É assim no mundo inteiro. O fato de o Congresso rejeitar todas as propostas do governo para fazer o ajuste fiscal não impede o governo de realizar o ajuste fiscal, mas amador não conhece as normas profissionais que faz um Estado funcionar. Neste caso extremo, os governos parlamentaristas renunciam em sequência até que a sociedade compreenda e aceite que a solução é fazer o ajuste fiscal. No presidencialismo há em primeiro lugar o orçamente para definir o ajuste fiscal e se não funcionar há instrumentos internacionais que impõe o ajuste fiscal, como por exemplo, o FMI. Portanto, somente a estupidez pode fazer da política pública um núcleo de crise. Crise é sinônimo de falta de solução. Neste caso, há diversos meios e instrumentos viáveis para a solução. Triste do país que tem uma imprensa propagandista e ainda, por cima, desinformada.
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