Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Por conhecer esta história de perto acho estranha esta afirmação de que a corrupção na Petrobras tenha começado no governo Lula. Considerando a proposta do FHC para reestruturar a economia brasileira, no início do Plano Real, passei a apoiar e colaborar como cidadão com o governo, escrevendo a presidência da República para expressar algumas opiniões e fazer alertas necessários para o alcance das soluções adequadas, como por exemplo: Escrevi, quando ainda não se falava sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal, a propósito do descontrole que havia nos gatos públicos de prefeituras e governos estaduais, em proporções absurdas, de modo que não permitia um ajuste fiscal, em razão de transferências de altas dívidas para os governos futuros, exigência das Ciências Econômicas para o equilíbrio da Economia brasileira, pois os governos locais gastavam até o que não tinham, em demasia, para eleger os seus substitutos. E assim, fiz com outras mazelas que inviabilizavam as ações econômicas para permitir o crescimento sustentável da economia brasileira. Nesta ocasião, um amigo que trabalhava na Petrobrás, conversando comigo, me contou que ações do interesse do governo, neste período do FHC, eram tão desastrosas que resultavam em prejuízos para a Petrobras e chamava a minha atenção para o fato de ser a Petrobras a única empresa de produção no mundo da área de petróleo que dava prejuízo, mesmo sem custos para aquisição de matéria prima. Dizia ele que a produção da Petrobras não tinha como dar prejuízo sem que estivesse servindo aos interesses escusos. Depois desta conversa passei a observar as medidas adotadas pelo governo FHC para internacionalizar a Petrobras, tentando mudar de início o seu nome e já havia comentários de que a ideia do governo FHC era privatizar a Petrobras, para isto estava sucateando a empresa. Mais tarde, deixei de contribuir com o governo quando, o Brasil quebrou em razão das medidas econômicas equivocadas e da privataria. Busquei entender porque o Brasil havia quebrado, descobri que o Plano Real havia sido um truque para “dolarizar” a economia brasileira com base na URV (índice para refletir a variação do poder de compra da moeda, servindo de unidade de conta e referência de valores. Iniciado com o Cruzeiro Real (CR$) em 1994, para permitir a implantação da nova base monetária nacional, o Real (R$)). Este era o meio apropriado para fazer funcionar o truque que escondia o fato do governo estar na verdade cortando zeros da moeda brasileira e mudando o seu nome, mais uma vez, para começar uma política econômica do zero, transferindo o custo desta mudança para a conta da nação brasileira. Para completar o governo brasileiro passou a conduzir a economia pelos critérios do Tesouro Americano porque só assim teria o aval dos EUA para o empréstimo do FMI, haja vista que o Brasil não tinha mais credibilidade e nem condições econômicas para obter o empréstimo. Diante da podridão que tomou conta do governo FHC me decepcionei com as ações econômicas daquele governo. Voltei-me para a única alternativa de recuperação da economia brasileira, que estava na eleição de Lula, decisão que não me arrependi nem me arrependo, e que trouxe para o Brasil a construção de uma economia sustentável, equilibrada e de desenvolvimento. Agora surge a personagem do FHC com uma versão santificada do seu governo, transferindo para Lula um desmando que encontrou guarida no governo FHC, e intensificou-se por legislação do seu governo, que deixou as ações dos gestores da Petrobras sem as amarras da Lei da licitação e dos órgãos de controle. Mais uma vez se constata que Charles de Gaulle tinha razão quando disse que “O Brasil não é um país sério”. Embora alguns neguem que ele tenha dito isto, certamente para evitar recriminação diplomática, o fato é que tinha motivo. Isto não é conduta!
Por conhecer esta história de perto acho estranha esta afirmação de que a corrupção na Petrobras tenha começado no governo Lula. Considerando a proposta do FHC para reestruturar a economia brasileira, no início do Plano Real, passei a apoiar e colaborar como cidadão com o governo, escrevendo a presidência da República para expressar algumas opiniões e fazer alertas necessários para o alcance das soluções adequadas, como por exemplo: Escrevi, quando ainda não se falava sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal, a propósito do descontrole que havia nos gatos públicos de prefeituras e governos estaduais, em proporções absurdas, de modo que não permitia um ajuste fiscal, em razão de transferências de altas dívidas para os governos futuros, exigência das Ciências Econômicas para o equilíbrio da Economia brasileira, pois os governos locais gastavam até o que não tinham, em demasia, para eleger os seus substitutos. E assim, fiz com outras mazelas que inviabilizavam as ações econômicas para permitir o crescimento sustentável da economia brasileira. Nesta ocasião, um amigo que trabalhava na Petrobrás, conversando comigo, me contou que ações do interesse do governo, neste período do FHC, eram tão desastrosas que resultavam em prejuízos para a Petrobras e chamava a minha atenção para o fato de ser a Petrobras a única empresa de produção no mundo da área de petróleo que dava prejuízo, mesmo sem custos para aquisição de matéria prima. Dizia ele que a produção da Petrobras não tinha como dar prejuízo sem que estivesse servindo aos interesses escusos. Depois desta conversa passei a observar as medidas adotadas pelo governo FHC para internacionalizar a Petrobras, tentando mudar de início o seu nome e já havia comentários de que a ideia do governo FHC era privatizar a Petrobras, para isto estava sucateando a empresa. Mais tarde, deixei de contribuir com o governo quando, o Brasil quebrou em razão das medidas econômicas equivocadas e da privataria. Busquei entender porque o Brasil havia quebrado, descobri que o Plano Real havia sido um truque para “dolarizar” a economia brasileira com base na URV (índice para refletir a variação do poder de compra da moeda, servindo de unidade de conta e referência de valores. Iniciado com o Cruzeiro Real (CR$) em 1994, para permitir a implantação da nova base monetária nacional, o Real (R$)). Este era o meio apropriado para fazer funcionar o truque que escondia o fato do governo estar na verdade cortando zeros da moeda brasileira e mudando o seu nome, mais uma vez, para começar uma política econômica do zero, transferindo o custo desta mudança para a conta da nação brasileira. Para completar o governo brasileiro passou a conduzir a economia pelos critérios do Tesouro Americano porque só assim teria o aval dos EUA para o empréstimo do FMI, haja vista que o Brasil não tinha mais credibilidade e nem condições econômicas para obter o empréstimo. Diante da podridão que tomou conta do governo FHC me decepcionei com as ações econômicas daquele governo. Voltei-me para a única alternativa de recuperação da economia brasileira, que estava na eleição de Lula, decisão que não me arrependi nem me arrependo, e que trouxe para o Brasil a construção de uma economia sustentável, equilibrada e de desenvolvimento. Agora surge a personagem do FHC com uma versão santificada do seu governo, transferindo para Lula um desmando que encontrou guarida no governo FHC, e intensificou-se por legislação do seu governo, que deixou as ações dos gestores da Petrobras sem as amarras da Lei da licitação e dos órgãos de controle. Mais uma vez se constata que Charles de Gaulle tinha razão quando disse que “O Brasil não é um país sério”. Embora alguns neguem que ele tenha dito isto, certamente para evitar recriminação diplomática, o fato é que tinha motivo. Isto não é conduta!
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