Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
É mais do que coragem. É a responsabilidade na condução da política econômica que vem sendo aplicada desde 2003. Os detratores ou os que difamam e desvalorizam a bem-sucedida política econômica faz parte da oposição política, portanto não se considera tais críticas sem uma minuciosa análise técnica, ou então eles ignoram os princípios de Ciências Econômicas. Porém, quem tem um mínimo de conhecimento sobre política econômica não pode deixar de reconhecer a qualidade e propriedade da política econômica adotada pelo Brasil. O FMI como organização encarregada do controle e monitoramento do sistema financeiro mundial, através da regulação de taxa cambial e balança de pagamentos dos países membros, prestando assistência técnica e financeira nos casos que for necessário, assegurando o correto e continuo desenvolvimento do comércio, dos balanços de pagamentos e dos fluxos de capitais internacionais e que busca manter a estabilidade das economias dos países membros por meio da cooperação e consulta, se entendendo como aparelho para evitar que acontecimentos críticos se repitam como a crise do ano 1929 nos Estados Unidos, não poderia deixar de reconhecer a coerência e consistência das medidas adotadas pelo Brasil para o equilíbrio da política fiscal. Isto deve irritar os charlatões e espertalhões!
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