Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 1 de maio de 2015
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É hora de começara expulsão dos invasores do território nacional, especialmente este exército de ocupação da Rede Globo, porque como disse Rousseau: “Quando o Estado é constituído, a residência prova o consentimento; habitar o território é submeter-se à soberania”. E sonegar impostos é o maior crime contra uma nação que se comete, tanto que até o Papa Francisco já entrou nesta campanha de contestação em defesa das nações expropriadas por tais criminosos dizendo que pagar salários sonegando impostos é um "pecado gravíssimo" e que os cristãos que fazem isso, mas depois dão donativos à Igreja, estão utilizando "Deus para encobrir a injustiça". Mesmo se depois de praticar o crime de sonegação for descoberto e fizer um acordo para pagar a dívida e livrar-se da punição não resolve a questão moral. Além disso, quantos crimes anteriores de sonegação foram praticados e não descoberto ou quantos ainda serão até que sejam descobertos para poder se transformar em acordo e livrar o criminoso das penalidades do Estado. Enquanto isto o pecado continua sendo gravíssimo e o crime nem sempre em penas ou acordos. O criminoso que pratica a sonegação de impostos não pode ser perdoado pelos homens ou pelo Estado em obediência ao pecado gravíssimo. Esta é uma lição que vem de Jesus, quando disse: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus (Mateus 22:21). Os evangelhos sinóticos relatam como os adversários de Jesus tentaram ludibriar Jesus ao forçá-lo a tomar uma posição explícita (e perigosa) sobre a delicada questão do pagamento de impostos aos conquistadores romanos. Os relatos em Mateus e Marcos afirmam que esses adversários eram os fariseus e os herodianos, enquanto que Lucas diz apenas que eles eram "espiões" enviados por "doutores da lei e os sumo-sacerdotes". “Eles previram que Jesus certamente se oporia ao imposto, pois sua intenção era que «pudessem entregar à jurisdição e à autoridade do governador» (Lucas 20:20). Este governador era Pôncio Pilatos e ele era o responsável por coletar os impostos na província romana da Judeia. A princípio, eles bajularam Jesus, elogiando sua integridade, imparcialidade e devoção à verdade. Então perguntaram-lhe se era ou não certo que um judeu pagasse um imposto demandado por César. Em Marcos, uma pergunta adicional, provocativa, ainda foi feita: «Pagaremos ou não pagaremos?» (Marcos 12:15). Jesus primeiro os chamou de hipócritas e então pediu que um deles apresentasse uma moeda romana que pudesse ser usada para pagar o imposto de César. Um deles mostrou-lhe uma moeda romana e Jesus então perguntou qual era o nome e a inscrição que estava nela. Prontamente, eles responderam que era de César, ao que Jesus então proferiu a sua famosa frase: «Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.» (Mateus 22:21) - Wikipédia, a enciclopédia livre.
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