Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 15 de maio de 2015
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Neste artigo há um erro gritante no que se refere a conclusão sobre o resultado da política econômica aplicada no primeiro mandato. É natural que um jornalista não saiba o que é certo ou errado em Ciências. As práticas e ações adotadas no primeiro mandata do governo Dilma foram adotadas em conformidade com as regras, normas, práticas e teorias das Ciências Econômicas, portanto, com efeito comprovado e positivo para a economia e a sua sociedade. Essas ações do primeiro mandata tiveram efeito para contrapor-se aos efeitos negativos provocados pela crise financeira internacional, iniciada em 2007/08, portanto dois anos antes do governo Dilma, e que duram até os dias de hoje. Se não há ignorância nesta crítica, há conivência com os interesses de grupos expropriadores da economia e do cidadão brasileiros, que buscam nas crises as oportunidades para manter ou aumentar os seus ganhos em detrimento do país e de sua nação. Por exemplo, na Europa o país que mais se opôs as medidas anticíclicas, adotadas no governo Dilma e outras economias, para controlar os efeitos da crise financeira foi a Alemanha, que tem a maior economia do bloco europeu e, portanto, buscava preservar ou aumentar os seus ganho, mas agora está fazendo uso das medidas anticíclicas para resolver os problemas criados pela crise financeira. O mesmo ocorreu, no início da crise, com os EUA, mas logo o governo americano percebeu que precisava adotar as medidas anticíclicas que perduram até hoje, mesmo aumentando de forma arriscada a dívida pública americana. Dito isto, é possível entender que as medidas adotadas pelo governo Dilma foram corretas, embora desagradasse e ainda desagradam os ignorantes, os charlatões na profissão de economista, especuladores do mercado financeiro e os expropriadores da economia brasileira, que desejavam voltar a desapossar o povo brasileiro de várias formas, inclusive por meio do FMI. Estes jamais deixarão de repetir que as medidas do governo Dilma foram erradas porque estão defendendo os seus interesses econômicos e não o interesse econômico do Brasil e da sociedade. É lamentável que existam tantos brasileiros nesta lista de especuladores e expropriadores, minimamente representados pelos mais de 7.000 brasileiros com contas na Suíça, investigadas por sonegação e evasão de divisas. E não se trata de hipótese, haja vista que o HSBC é conhecido por práticas criminosas, como ficou comprovado pela “denuncia feita pelo parlamento dos EUA que investigou e comprovou crimes de envolvimento do HSBC com dinheiro e aplicações financeiras do tráfico de drogas e da rede internacional de terrorismo e a denúncia do governo argentino que acusou o banco inglês de cometer crimes de lavagem de dinheiro e sonegação de impostos” – Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro. O Brasil tem muitos brasileiros que rejeitam o comportamento cívico ou patriótico, sob diversos argumentos, que dizem respeito à vergonha, à contestação política, etc. Mas, que tem como base verdadeira as suas ações contrárias, prejudiciais e criminosas contra o Estado brasileiro e o seu povo.
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