Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Esse pessoal que se opõe a independência financeira do Brasil, que é submetido às regras dominantes ditadas pelos países intitulados vencedores da Segunda Guerra Mundial, mediante o Acordo de Bretton Woods, conferido e imposto pelas economias dominantes desde 1944. “As bases políticas do sistema Bretton Woods podem ser encontradas na confluência de várias condições: as experiências da Grande Depressão, a concentração de poder em um pequeno número de Países e a presença de uma potência dominante querendo, capaz de assumir um papel de liderança e dominação.” – Wikipédia. O Banco Central do Brasil teve sua origem na Superintendência da Moeda e do Crédito - SUMOC, criada em 1945, com a finalidade de exercer o controle monetário e preparar a organização de um banco central, tinha a responsabilidade de fixar os percentuais de reservas obrigatórias dos bancos comerciais, as taxas do redesconto e da assistência financeira de liquidez, bem como os juros sobre depósitos bancários. Além disso, supervisionava a atuação dos bancos comerciais, orientava a política cambial e representava o país junto a organismos internacionais. Desde essa época o Banco vem sendo aparelhado pelos sucessivos governos entreguistas e submissos à política externa e financeira dos países dominantes. Seria uma contradição que esses agentes, do sistema financeiro internacional, enfiados no Banco Central apoiassem a criação do Banco dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e a criação do Arranjo Contingente de Reserva (ACR), ferramenta a ser utilizada quando um dos países do bloco tiver dificuldade no balanço de pagamentos. Caso o Banco do BRICS seja efetivado o Brasil se torna independente do FMI, mesmo que venha a ter impossibilidades no Balanço de Pagamentos ou condições de negociar com maior poder como ocorre com os países centrais (França, EUA, Inglaterra, Itália, etc.). Sabotar a capitalização da parte brasileira no Banco dos BRICS, sob o pretexto de proteger as reservas internacionais, faz parte das obrigações desses agentes do sistema financeiro internacional que estão no Banco Central. Quem assistir ao documentário sobre a retirada dos vietnamitas que trabalhavam, como agentes, para governos estrangeiros no Vietnã, depois da derrota dos americanos na Guerra do Vietnã, pode entender quanta gente é agenciada para sabotar o próprio país em troca de alguns Dólares e proteção político/militar.
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