Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 29 de maio de 2015
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O ministro da justiça precisa criar, com urgência, uma força tarefa na Polícia Federal para ser responsável por corregedoria interna, que inquira os responsáveis por estas ações e investigue de forma profissional para saber se e até onde elas estão sendo guiadas por órgãos de segurança internacional de outros países, com interesses na economia brasileira e na geopolítica da região ou por grupos políticos de oposição aos interesses da sociedade. Todos nós sabemos que existe a espionagem industrial e espionagem política entre os países e empresas internacionais, com interesses econômicos e de poder político. Por esta razão, um Estado como o Brasil, que se destaca economicamente no mundo, não pode prescindir de uma agência ou grupo de contraespionagem em todos os seus órgãos de segurança. Estas ações da Polícia Federal, que acontece frequentemente apenas com direcionamento aos partidos políticos que estão no governo federal e em especial contra o partido que detém a presidência da República merecem uma análise e avaliação especial por agentes especiais treinados e particularizados na contraespionagem e corrupção em órgãos de segurança. A convivência entre órgãos internacionais acaba por produzir interesses comuns em prol do grupo mais forte política e economicamente. É no mínimo estranho que investigações sobre financiamento de campanha ocorram insistentemente apenas em grupos que estão ligadas aos partidos da coligação que governo o País, quando se sabe que a prática do caixa dois e de lavagem de dinheiro é uma cultura secular no Brasil e no mundo. Saindo da politicagem se sabe que estas práticas ilegais no Brasil não foram iniciadas nestes governos recentes e que a luta para manter os caminhos da corrupção, do caixa dois e da lavagem de dinheiro inclui também os políticos de oposição e os interesses empresariais nacionais e internacionais. Mesmo assim, há quem votasse pela manutenção do financiamento empresarial, quando se sabe que desde a Grécia o objetivo da democracia é o voto pessoal e intransferível. Não se considerou a vontade do eleitor, da Igreja e da Ordem dos Advogados do Brasil. E Não se percebeu nenhum movimento da parte empresarial contra este instrumento de financiamento, do qual ela alega ser vítima pela chantagem e extorsão. Além do histórico secular e cultural da corrução tem-se um modelo de financiamento de campanhas políticas que inclui por meio de alguns criminosos o caixa dois e a lavagem de dinheiro, aparentemente buscando manter no controle do poder política em substituição ao voto do cidadão, por meio da legalização constitucional, que envolve os partidos que não integram a coligação do governo e que inexplicavelmente não são investigados da mesma forma, por agentes da Polícia Federa e do Ministério público Federal. Portanto, é fundamental que o Estado brasileiro e a sociedade tenham a certeza de que as ações de investigação, direcionadas aos partidos da coligação no poder, não tenham um viés de corrupção política, condicionado pela luta para a conquista extralegal do poder político e na defesa de interesses não confessáveis de grupos econômicos internacionais, contribuindo para dividir e enfraquecer o governo do Estado brasileiro de forma a usurpar e controlar os interesses econômicos e extrajurídicos no Brasil. Como dizia Ibrahim Sued: "Olho vivo, que cavalo não desce escada". Ele “Iniciou a sua carreira na imprensa como repórter fotográfico em 1946, fazendo plantão nas redações das sete horas da noite às sete da manhã. Adquiriu reputação ao cobrir a visita do então comandante das tropas aliadas na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), general Dwight D. Eisenhower, ao Brasil. Na ocasião, fez uma fotografia em que Otávio Mangabeira parecia beijar a mão de Eisenhower, utilizada pelos críticos que, à época, combatiam o que chamavam de "servilismo" brasileiro em relação aos Estados Unidos da América” - Wikipédia, a enciclopédia livre. A nossa historia de patriotismo e civismo é muito questionável. É preciso no Brasil uma lei contra a traição, tipo Lei Logan para traição nos EUA.
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