Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Fazendo uma análise técnica, com base na política econômica adotada, é possível afirmar que não existe risco de ocorrer uma recessão no Brasil enquanto forem mantidos os fundamentos econômicos e as diretrizes para correção de desequilíbrios, causados em razão de medidas imprescindíveis adotadas pelo poder público para superar o fim de um ciclo econômico, que se iniciou em 2008, com a crise do subprime - crédito de risco, concedido a um tomador que não oferece garantias suficientes para se beneficiar da taxa de juros mais vantajosa- oferecido pelos bancos americanos aos consumidores norte-americanos. Recessão é uma crise econômica. Surge pela ocorrência simultânea na queda cavalar da atividade econômica, caracterizada por redução da produção nacional ou internacional, aumento significativo da taxa de desemprego, diminuição generalizada da taxa de lucro e crescimento expressivo dos índices de falências e concordatas. Estas condições não ocorrem enquanto forem aplicados os fundamentos econômicos, portanto o máximo que pode ocorrer se as condições da economia mundial se mantiverem submetidas a crise financeira internacional é a alongamento de um desaquecimento da economia, com a ocorrência ao mesmo tempo, ou aproximadamente ao mesmo tempo, de fatores aplicados pela gestão econômica para a manutenção da restrição ao crédito, conservação de taxas de juros alta e aplicação de medidas para a diminuição nas demandas intermediária e final de modo a enfraquecer a pressão da demanda sobre os preços, diminuindo os fatores que causam a inflação. Isto será uma obrigação resultante da conjuntura econômica internacional com reflexo já percebível e influente na economia nacional, porque não existe milagre em economia e, muito menos, almoço grátis. Todas as economias são direta ou indiretamente interligadas, por isto não há como evitar as consequências de uma crise financeira internacional. O que uma boa e qualificada gestão econômica pode fazer é combater os efeitos negativos da crise e manter a economia em equilíbrio.
Fazendo uma análise técnica, com base na política econômica adotada, é possível afirmar que não existe risco de ocorrer uma recessão no Brasil enquanto forem mantidos os fundamentos econômicos e as diretrizes para correção de desequilíbrios, causados em razão de medidas imprescindíveis adotadas pelo poder público para superar o fim de um ciclo econômico, que se iniciou em 2008, com a crise do subprime - crédito de risco, concedido a um tomador que não oferece garantias suficientes para se beneficiar da taxa de juros mais vantajosa- oferecido pelos bancos americanos aos consumidores norte-americanos. Recessão é uma crise econômica. Surge pela ocorrência simultânea na queda cavalar da atividade econômica, caracterizada por redução da produção nacional ou internacional, aumento significativo da taxa de desemprego, diminuição generalizada da taxa de lucro e crescimento expressivo dos índices de falências e concordatas. Estas condições não ocorrem enquanto forem aplicados os fundamentos econômicos, portanto o máximo que pode ocorrer se as condições da economia mundial se mantiverem submetidas a crise financeira internacional é a alongamento de um desaquecimento da economia, com a ocorrência ao mesmo tempo, ou aproximadamente ao mesmo tempo, de fatores aplicados pela gestão econômica para a manutenção da restrição ao crédito, conservação de taxas de juros alta e aplicação de medidas para a diminuição nas demandas intermediária e final de modo a enfraquecer a pressão da demanda sobre os preços, diminuindo os fatores que causam a inflação. Isto será uma obrigação resultante da conjuntura econômica internacional com reflexo já percebível e influente na economia nacional, porque não existe milagre em economia e, muito menos, almoço grátis. Todas as economias são direta ou indiretamente interligadas, por isto não há como evitar as consequências de uma crise financeira internacional. O que uma boa e qualificada gestão econômica pode fazer é combater os efeitos negativos da crise e manter a economia em equilíbrio.
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