Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 14 de maio de 2015
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Este é e sempre foi o profissionalismo e a seriedade do jornalismo. Seu ícone é Carlos Lacerda. É uma máquina de propaganda ideológica, criativa e ilusória, idealizada e criada pelo Paul Joseph Goebbels, “político alemão e Ministro da Propaganda do Reich na Alemanha Nazi de 1933 a 1945. Um dos principais associados, e grande seguidor de Adolf Hitler. Ficou conhecido pelos seus discursos públicos e pelo seu profundo e violento antissemitismo, que o levaram a apoiar o extermínio dos judeus e a ser um dos mentores da Solução Final. Doutorou-se pela Universidade de Heidelberg em 1921, elaborando a sua tese de doutoramento sobre o romantismo do século XIX; trabalhou como jornalista, empregado bancário e pregoeiro na bolsa de valores. Foi nomeado gauleiter (líder regional do partido) de Berlim. Neste cargo, pode utilizar os seus dotes de propagandista inspirado na imprensa americana para combater o Partido Socialdemocrata da Alemanha e o Partido Comunista da Alemanha, e para ganhar a confiança da classe trabalhadora. Goebbels chegou ao poder em 1933 ao lado de Hitler e do Partido Nazi, e foi nomeado Ministro da Propaganda. Uma das suas primeiras ações foi a queima de livros. Goebbels exercia o controle pleno sobre os meios de comunicação, artes e informação na Alemanha. Ele utilizava as modernas técnicas de propaganda para preparar, ideologicamente, o povo alemão para uma guerra agressiva.” - Wikipédia, a enciclopédia livre. Nesta circunstância o jornalismo não é vítima nem herói é vidão.
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