Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Não devemos confundir investidor com especulador. O investidor tem como característica o otimismo. Só assim pode confiar em projeções e em gestão de terceiros para que faça aplicação de seus recursos (dinheiro ou títulos) em empreendimentos que poderão render juros ou lucros no longo prazo. O pessimista não faz este tipo de negócio. O “pessimismo é uma doença. Segundo Martin, o pessimista tende a ter depressão, a ser inerte, ansioso, dificilmente leva um projeto até o fim, uma vez que não acredita que irá obter sucesso. Isso acontece também no campo dos relacionamentos. É complicado viver perto de alguém com uma nuvem negra na cabeça - Martin Seligman, é um psicólogo estadunidense, professor da Universidade da Pensilvânia, ex-presidente da Associação Americana de Psicologia, conhecido como Dr. Felicidade.” - Fabíola Cangussu. O especulador por sua vez vive de apostas, de jogadas, de arrisca-se onde a ousadia seja pautada. “Os movimentos das bolsas de valores, por exemplo, resultam em parte de manobras especulativas. Um grande número de agentes (pessoas físicas ou instituições financeiras), a todo o momento lança as suas expectativas uns contra os outros em busca de ganhos futuros ou preservação do capital. As expectativas baseadas em tais ações são, portanto, diversas e, devido a tal divergência, se concretizam ou não a todo instante. A especulação financeira permanece um conceito difícil de ser definido, apesar de relatos detalhados da prática que remontam à Antiguidade, só em fins do século XVIII adquiriu um conceito econômico e mesmo assim, impreciso. Um dos conceitos popularmente aceitos afirma ser qualquer aposta baseada nas previsões (expectativas de modelagem financeira) acerca dos desdobramentos econômicos do futuro de um país, um evento, um setor de atividade ou de uma empresa. É uma atividade que pode assumir várias facetas, inclusive de aquisições fora do setor financeiro por parte de bancos. A especulação pode causar graves efeitos na economia popular, inclusive inflação. Movimentos especulativos de porte costumam ser, precedidos, em geral por grandes mudanças tecnológicas e/ou político-comportamentais, que induzem o sistema financeiro a se adaptar criando para isso novas ferramentas financeiras, tanto para captação de poupança, como para expansão de capital. Isto se dá pelo fato de se saber que os novos paradigmas serão dominantes, mas não a ponto de se avaliar com precisão quais deles serão vitoriosos e qual o prazo de consolidação dos mesmos. Entre outras coisas, a incerteza inerente aos processos de mudança, abre espaço para esses grandes movimentos especulativos. Qualquer economia que seja orientada com base nos fundamentos econômicos é mal avaliada pelos especuladores por falta da matéria prima que produz incerteza para subsidiar as ações especulativas, gerando pessimismo no comportamento dos especuladores do mercado financeiro, especialmente os que atuam em bolsa de valores” - Wikipédia, a enciclopédia livre.
Não devemos confundir investidor com especulador. O investidor tem como característica o otimismo. Só assim pode confiar em projeções e em gestão de terceiros para que faça aplicação de seus recursos (dinheiro ou títulos) em empreendimentos que poderão render juros ou lucros no longo prazo. O pessimista não faz este tipo de negócio. O “pessimismo é uma doença. Segundo Martin, o pessimista tende a ter depressão, a ser inerte, ansioso, dificilmente leva um projeto até o fim, uma vez que não acredita que irá obter sucesso. Isso acontece também no campo dos relacionamentos. É complicado viver perto de alguém com uma nuvem negra na cabeça - Martin Seligman, é um psicólogo estadunidense, professor da Universidade da Pensilvânia, ex-presidente da Associação Americana de Psicologia, conhecido como Dr. Felicidade.” - Fabíola Cangussu. O especulador por sua vez vive de apostas, de jogadas, de arrisca-se onde a ousadia seja pautada. “Os movimentos das bolsas de valores, por exemplo, resultam em parte de manobras especulativas. Um grande número de agentes (pessoas físicas ou instituições financeiras), a todo o momento lança as suas expectativas uns contra os outros em busca de ganhos futuros ou preservação do capital. As expectativas baseadas em tais ações são, portanto, diversas e, devido a tal divergência, se concretizam ou não a todo instante. A especulação financeira permanece um conceito difícil de ser definido, apesar de relatos detalhados da prática que remontam à Antiguidade, só em fins do século XVIII adquiriu um conceito econômico e mesmo assim, impreciso. Um dos conceitos popularmente aceitos afirma ser qualquer aposta baseada nas previsões (expectativas de modelagem financeira) acerca dos desdobramentos econômicos do futuro de um país, um evento, um setor de atividade ou de uma empresa. É uma atividade que pode assumir várias facetas, inclusive de aquisições fora do setor financeiro por parte de bancos. A especulação pode causar graves efeitos na economia popular, inclusive inflação. Movimentos especulativos de porte costumam ser, precedidos, em geral por grandes mudanças tecnológicas e/ou político-comportamentais, que induzem o sistema financeiro a se adaptar criando para isso novas ferramentas financeiras, tanto para captação de poupança, como para expansão de capital. Isto se dá pelo fato de se saber que os novos paradigmas serão dominantes, mas não a ponto de se avaliar com precisão quais deles serão vitoriosos e qual o prazo de consolidação dos mesmos. Entre outras coisas, a incerteza inerente aos processos de mudança, abre espaço para esses grandes movimentos especulativos. Qualquer economia que seja orientada com base nos fundamentos econômicos é mal avaliada pelos especuladores por falta da matéria prima que produz incerteza para subsidiar as ações especulativas, gerando pessimismo no comportamento dos especuladores do mercado financeiro, especialmente os que atuam em bolsa de valores” - Wikipédia, a enciclopédia livre.
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