Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Este é mais um artigo sobre economia escrito pelo charlatanismo para persuadir e desinformar o brasileiro. Os países desenvolvidos defendem e mantêm o capitalismo de Estado porque sem o Estado não existe economia e, muito menos, capitalismo. O Estado sempre foi a fonte de desenvolvimento econômico em especial no capitalismo, mas pode-se constatar esta verdade de forma mais concreta através da história do pensamento econômico no período mercantilista. Basta ler um pouco sobre o mercantilismo. Estes países desenvolvidos sempre se fundamentaram na força de seus Estados para manter colônias no passado e o domínio econômico e financeiro do capitalismo no presente. A força do capitalismo de Estado é tão forte que pode-se constatar em um fato comum nos países desenvolvido e que serve de modelo para o entendimento de como funciona o capitalismo de Estado nos países desenvolvidos, além do poder econômico exercido sobre outras economias pela força do Estado: Na França o ator Gérard Xavier Marcel Depardieu precisou renunciar a cidadania francesa para poder retirar o seu capital da França. “A polêmica traz novamente à tona a polêmica na França sobre o aumento da alíquota do imposto de renda para 75%, para quem ganha mais de 1 milhão de euros por ano. A oposição acredita que a medida provocará um exílio das grandes fortunas francesas, o que acarretará uma baixa da atividade econômica no país e mais recessão. O ator se defende dizendo que "não pediu a aprovação de ninguém sobre sua decisão", mas exige respeito. "Todos que deixaram a França não foram apedrejados como eu fui", em alusão a outros casos polêmicos, como do CEO do grupo francês LVMH, Bernard Arnault, que pediu a nacionalidade belga”. “Diversos membros do governo socialista reagiram imediatamente às declarações de Gérard Depardieu. Para a ministra da Cultura, Aurélie Filippetti, "quando alguém abandona o barco em plena guerra econômica, não pode dar lição de moral em ninguém. Pena que Dépardieu não volte para o cinema mudo", afirmou em entrevista à rádio France Info. Para o secretário nacional do Partido Socialista, Harlem Désir, "a gente não escolhe nossa nacionalidade em função do imposto de renda." – RFI. A mesma guerra ocorreu com o criador do Facebook quando anunciou a possibilidade de retirar a sua fortuna dos EUA. Chegaram a lembrar-lhe que a sua riqueza era fruto da infraestrutura fornecida pelo Estado Americano, como: a educação da mão de obra que ele utilizava, o capital de giro e investimentos fruto da sociedade americana, etc. Para garantir o Capitalismo de Estado existe os Bancos Centrais e o tesouro nacional em todas as economias desenvolvidas. Este charlatão deve ser um falsário do jornalismo. Possivelmente é um adepto da fantasia adotada pela arte do jornalismo.
Este é mais um artigo sobre economia escrito pelo charlatanismo para persuadir e desinformar o brasileiro. Os países desenvolvidos defendem e mantêm o capitalismo de Estado porque sem o Estado não existe economia e, muito menos, capitalismo. O Estado sempre foi a fonte de desenvolvimento econômico em especial no capitalismo, mas pode-se constatar esta verdade de forma mais concreta através da história do pensamento econômico no período mercantilista. Basta ler um pouco sobre o mercantilismo. Estes países desenvolvidos sempre se fundamentaram na força de seus Estados para manter colônias no passado e o domínio econômico e financeiro do capitalismo no presente. A força do capitalismo de Estado é tão forte que pode-se constatar em um fato comum nos países desenvolvido e que serve de modelo para o entendimento de como funciona o capitalismo de Estado nos países desenvolvidos, além do poder econômico exercido sobre outras economias pela força do Estado: Na França o ator Gérard Xavier Marcel Depardieu precisou renunciar a cidadania francesa para poder retirar o seu capital da França. “A polêmica traz novamente à tona a polêmica na França sobre o aumento da alíquota do imposto de renda para 75%, para quem ganha mais de 1 milhão de euros por ano. A oposição acredita que a medida provocará um exílio das grandes fortunas francesas, o que acarretará uma baixa da atividade econômica no país e mais recessão. O ator se defende dizendo que "não pediu a aprovação de ninguém sobre sua decisão", mas exige respeito. "Todos que deixaram a França não foram apedrejados como eu fui", em alusão a outros casos polêmicos, como do CEO do grupo francês LVMH, Bernard Arnault, que pediu a nacionalidade belga”. “Diversos membros do governo socialista reagiram imediatamente às declarações de Gérard Depardieu. Para a ministra da Cultura, Aurélie Filippetti, "quando alguém abandona o barco em plena guerra econômica, não pode dar lição de moral em ninguém. Pena que Dépardieu não volte para o cinema mudo", afirmou em entrevista à rádio France Info. Para o secretário nacional do Partido Socialista, Harlem Désir, "a gente não escolhe nossa nacionalidade em função do imposto de renda." – RFI. A mesma guerra ocorreu com o criador do Facebook quando anunciou a possibilidade de retirar a sua fortuna dos EUA. Chegaram a lembrar-lhe que a sua riqueza era fruto da infraestrutura fornecida pelo Estado Americano, como: a educação da mão de obra que ele utilizava, o capital de giro e investimentos fruto da sociedade americana, etc. Para garantir o Capitalismo de Estado existe os Bancos Centrais e o tesouro nacional em todas as economias desenvolvidas. Este charlatão deve ser um falsário do jornalismo. Possivelmente é um adepto da fantasia adotada pela arte do jornalismo.
ResponderExcluir