Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A sociedade brasileira precisa ficar atenta porque a agência (plim plim) ligada a Cia está em plena atividade para recriar o clima que se estabeleceu no brasil em 1964. Busca perturbar as instituições até que o governo perca o controle do Estado e haja um Golpe para por “ordem” e estabelecer o progresso; haja vista que, segundo a agência plim plim, a Standard & Poor's (S&P), divisão do grupo McGraw-Hill (um dos maiores grupos editoriais do mundo) e a mídia dos países centrais, a economia do Brasil está em retrocesso a corrupção está generalizada, o Parlamento e o Executivo são formados por quadrilhas e o governo brasileiro está perdendo o controle da economia e dos movimentos de contestação nas rua. Sem falar nos depoimentos de agentes da ditadura, verdadeiras bestas, que afirmam ter arrancado unhas, dentes, cortado dedos e mãos, extraído as vísceras, retirados os olhos e jogados em rios ou no mar os presos e torturados durante a ditadura instalada em 1964. Pela primeira vez se constata criminosos confessarem os crimes com detalhes de crueldade sem que haja pressão ou violência. Estão “arrependidos” e fazem questão de pagar pelos seus crimes. Estes depoimentos não têm a intenção de provocar revolta e o caos para desestabilizar o governo e as instituições. São homens de bem arrependidos e, por isto, confessam os seus crimes para a sociedade conhecer através da agência plim plim e outras. São patriotas que querem a harmonia e a paz no Brasil porque é isto que a agência quer e trabalha em apoio as investigações sobre estes crimes e criminosos. “(...) a desordem sucederá à regra, a força e a vontade não mais agirão de acordo, e o Estado, uma vez desunido, tombará no despotismo ou na anarquia” (Rousseau).
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