Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O PSDB passou oito anos no governo federal enganando o povo: presenteou os amigos e os sócios com a venda-doação do patrimônio da nação brasileira, com as tais privatizações, isto é, não foi apenas a administração do patrimônio público que passou à iniciativa privada, foi o patrimônio, o direito de posse e não apenas de uso e, além disso, congelando os salários do trabalhador brasileiro ou desvalorizando com altas taxas de inflação. Agora, seu candidato quer fazer dos cidadãos brasileiros verdadeiros idiotas outra vez, afirmando que deseja a investigação sobre os atos de corrupção no metrô de São Paulo, fato idêntico e mais grave pelo volume desviado ao chamado mensalão, mas segundo ele em comissões separadas. Como uma CPI trata de investigação política, esta prática tem de valer para os atos políticos que interessa ao povo brasileiro e, neste caso, o “candidato” se faz de doido ou de desentendido, afirmando e negando ao mesmo tempo o direito de informação dos brasileiros. Senão vejamos: Caso as investigações sejam feitas em comissões diferentes a CPI da Petrobras tomará todos os espaços da mídia de badalação das informações por interessar ao Brasil, como um todo, enquanto que a CPI do metrô de São Paulo aparentemente só interessa aos cidadãos de São Paulo. Digo, aparentemente porque o dinheiro é público e todos os cidadãos brasileiros, residentes ou não no Estado de São Paulo, arcam com o prejuízo do dinheiro desviado pela corrupção no metrô de São Paulo. Daí, só interessar a investigação separadamente, pois, a população brasileira receberá todas as informações sobre a CPI da Petrobras e, quando muito, tópicos sobre a corrupção no metrô de São Paulo, haja vista que a mídia se pauta pela venda do seu noticiário e claro as informações da CPI da Petrobras venderá mais ou dará mais audiência do que a CPI do metrô de São Paulo. Haja sabedoria e esperteza infantil. A divulgação das informações para ser do interesse do Brasil e não apenas de São Paulo tem de sair de uma mesma fonte. Para isto é imprescindível que uma só comissão faça a apuração sobre corrupção, ou seja, sobre desvio do dinheiro público independente de sua localidade geográfica e da população interessada.
O PSDB passou oito anos no governo federal enganando o povo: presenteou os amigos e os sócios com a venda-doação do patrimônio da nação brasileira, com as tais privatizações, isto é, não foi apenas a administração do patrimônio público que passou à iniciativa privada, foi o patrimônio, o direito de posse e não apenas de uso e, além disso, congelando os salários do trabalhador brasileiro ou desvalorizando com altas taxas de inflação. Agora, seu candidato quer fazer dos cidadãos brasileiros verdadeiros idiotas outra vez, afirmando que deseja a investigação sobre os atos de corrupção no metrô de São Paulo, fato idêntico e mais grave pelo volume desviado ao chamado mensalão, mas segundo ele em comissões separadas. Como uma CPI trata de investigação política, esta prática tem de valer para os atos políticos que interessa ao povo brasileiro e, neste caso, o “candidato” se faz de doido ou de desentendido, afirmando e negando ao mesmo tempo o direito de informação dos brasileiros. Senão vejamos: Caso as investigações sejam feitas em comissões diferentes a CPI da Petrobras tomará todos os espaços da mídia de badalação das informações por interessar ao Brasil, como um todo, enquanto que a CPI do metrô de São Paulo aparentemente só interessa aos cidadãos de São Paulo. Digo, aparentemente porque o dinheiro é público e todos os cidadãos brasileiros, residentes ou não no Estado de São Paulo, arcam com o prejuízo do dinheiro desviado pela corrupção no metrô de São Paulo. Daí, só interessar a investigação separadamente, pois, a população brasileira receberá todas as informações sobre a CPI da Petrobras e, quando muito, tópicos sobre a corrupção no metrô de São Paulo, haja vista que a mídia se pauta pela venda do seu noticiário e claro as informações da CPI da Petrobras venderá mais ou dará mais audiência do que a CPI do metrô de São Paulo. Haja sabedoria e esperteza infantil. A divulgação das informações para ser do interesse do Brasil e não apenas de São Paulo tem de sair de uma mesma fonte. Para isto é imprescindível que uma só comissão faça a apuração sobre corrupção, ou seja, sobre desvio do dinheiro público independente de sua localidade geográfica e da população interessada.
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