Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Certas posturas de parlamentares brasileiros reforçam a imagem que o cidadão faz dos parlamentares. Para a maioria dos cidadãos brasileiros político só pensa em se locupletar com os recursos desviados do Estado e com a miséria do povo. Se isto acontece por falta de profissionalismo dos parlamentares brasileiros ou por malandragem é difícil dizer, mas é preciso moralizar e profissionalizar os parlamentares brasileiros. O Brasil de hoje tem participação destacada nos fóruns internacionais e, portanto, o Senado precisa ser comprometido com os interesses do Estado brasileiro e de sua nação. Esta atitude do Senador Ricardo Ferraço é de total irresponsabilidade e de total falta de compromisso com o Estado brasileiro. Há acordos internacionais e regionais que o Brasil precisa respeitar, independente das posições religiosas ou humanitárias dos seus parlamentares. Os países do continente americano têm seus foros regionais e internacionais, onde esta questão deve ser discutida. Só para que possamos perceber a diferença profissional e a irresponsabilidades deste Senador comparemos a atitude dele com a de um Senador norte-americano que convidasse o Fernando Gabeira, o sociólogo Herbert de Souza ou Francisco Julião para falar no Senado dos EUA sobre os problemas políticos do Brasil ou Che Guevara para defender o governo de Cuba. Com esta gente não se vai a lugar nenhum. Tenha paciência, tanto projeto de lei para ser votado e outros tantos para ser regulamentados e o Senador brincando de Senhor Nobel da Paz. Vamos trabalhar... O cidadão brasileiro paga para ser servido.
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