Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Os defensores do Estado mínimo prega que a privatização ou privataria impede a corrupção no setor público. Será? Ou será que na iniciativa privada além dos corruptos existem os corruptores capazes de duplicar o crime de corrupção que possa existir no setor público? Será que é porque na iniciativa privada a corrupção pode ser conhecida por outro nome e não despertar o interesse da mídia, por não está associada a políticos e, portanto, não existindo a possibilidade de extorsão diversa sobre o Poder? O que está por traz desta ideologia da privatização e da glorificação da iniciativa privada em detrimento de tudo que esteja ligado ao Poder público? Qual o verdadeiro interesse dos defensores do Estado mínimo? Será que existe de fato o interesse em defender a sociedade da corrupção que possa existir no setor público? Será que existe uma boa intensão ou querem meter a mão na propriedade do Estado para enricar facilmente sem risco se ser pego ou denunciado pelos órgãos de controle, como: Polícia Federal e Ministério Público? O que notam? O que acham deste pensamento de grandes personalidades brasileiras e mundiais? São santos ou são demônios travestidos de samaritano?
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