sexta-feira, 18 de abril de 2014

OS NÚMEROS DO DATAFOLHA E O JORNALISMO COMO MASSA DE MANOBRA. E AINDA: O SAPO BARBUDO DE DEUS | Reinaldo Azevedo - Blog - VEJA.com

OS NÚMEROS DO DATAFOLHA E O JORNALISMO COMO MASSA DE MANOBRA. E AINDA: O SAPO BARBUDO DE DEUS | Reinaldo Azevedo - Blog - VEJA.com

Um comentário:

  1. Senhores. Escrito para a última eleição. Está aqui mais uma prova de que todas as vezes que se aproximam as eleições no Brasil o jornalismo da imprensa marrom, a serviço de seus patrões, financiadores e governos estrangeiros interessados no Poder Político e nas riquezas naturais do Brasil, entra em ação fazendo campanhas agressivas e denúncias de corrupção contra o governo que querem vencer ou derrubar mediante Golpe de Estado. Como prova este artigo de Reinaldo Azevedo, jornalista da Revista Veja e um dos articulistas da agitação, que em 2010 participou da campanha contra os que apoiavam o governo, mesmo que fossem empresas ou pessoas da mídia. Juscelino foi vítima deste processo da mídia marrom, hoje conhecida como PIG (Partido da Imprensa Golpista, em razão do último Golpe de Estado na Venezuela, quando foi surpreendida editando matérias para culpar ou incriminar o governo de Hugo Chávez por badernas e crimes de morte). Foram vítimas, também, os presidentes: João Goulart, Getúlio Vargas. Os jornalistas da imprensa marrom e as suas empresas sabem que “Golpe de Estado, também conhecido internacionalmente como Coup d'État (em francês) e Putsch ou Staatsstreich (em alemão), consiste no derrube ilegal de um governo constitucionalmente legítimo. Os golpes de estado podem ser violentos ou não, e podem corresponder aos interesses da maioria ou de uma minoria, embora este tipo de ação normalmente só triunfe quando tem apoio popular (embora muitos golpes tenham triunfado graças à aquiescência política da maioria da população)”. “O conceito de "golpe de Estado" está relacionado com outras convulsões sociais relacionadas com conceitos de poder político, como revolta, motim, rebelião, revolução ou guerra civil. Normalmente, esses termos são utilizados com pouca propriedade ou com a intenção de propaganda ou desinformação. No decorrer dos processos históricos, estes fenômenos não costumam aparecer na forma pura, mas combinadas entre si”. “John Kenneth Galbraith, em seu livro "A Era da Incerteza", estabelece três condições essenciais para um golpe de estado ser bem sucedido: - A ação tem que ser do tipo "pontapé em porta podre", ou seja, o governo a ser derrubado já tem que estar bem decadente e impopular. - É preciso existir um líder determinado, resoluto, capaz de levantar as massas populares. - É preciso ter uma massa popular destemida, disposta a morrer pelo líder -ALBRAITH, John Kenneth, A Era da Incerteza, Editora Pioneira, 1979” (Wikipédia, a enciclopédia livre). Mais um exemplo do tipo "pontapé em porta podre": http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/post-do-leitor-fhc-no-governo-foi-estadista-lula-chefe-de-faccao/ (Coluna do Ricardo Setti - 16/04/2014 às 19:45 \ Política & Cia Post do Leitor: FHC, no governo, foi estadista; Lula, chefe de facção). O povo brasileiro já não pode ser enganado por propaganda ou desinformação porque existe a internet para informar e não há um líder determinado, resoluto, capaz de levantar as massas populares até o presente. Logo, o povo pode determinar o futuro político do Brasil nesta eleição de 2014 de forma consciente.

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