Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Isto deve ser uma grande piada. O Federal Reserve Bank classificar a economia brasileira como a segunda mais vulnerável numa lista de 15 países emergentes. O FED naturalmente tenta com esta manobra chamar a atenção para os países em desenvolvimento no intuito de esconder a delicada e muito frágil situação da economia norte americana. Depois de tantos anos a crise financeira dos EUA ocorrida em 2008 ainda não foi superada. “A Grande Recessão é uma crise econômica global que ainda hoje se faz sentir após a crise financeira internacional precipitada pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers, fundado em 1850. Em efeito dominó, outras grandes instituições financeiras quebraram, no processo também conhecido como crise dos subprimes” (Wikipédia, a enciclopédia livre). Esta conjuntura da economia norte americana está na base do provável calote aos seus credores. Aliás, não será o primeiro calote dado pelos EUA. O primeiro foi dado durante a Grande Depressão em 2929. Esta provável crise decorre da falta de condições atuais para as grandes economias socorrem novamente os EUA, pois “Em outubro de 2008, a Alemanha, a França, a Áustria, os Países Baixos e a Itália anunciaram pacotes que somam 1,17 trilhão de euros (US$ 1,58 trilhão /≈R$ 2,76 trilhões) em ajuda aos seus sistemas financeiros. O PIB da Zona do Euro teve uma queda de 1,5% no quarto trimestre de 2008, em relação ao trimestre anterior, a maior contração da história da economia da zona”). Esta solução não poderá ser adotada novamente. Somente as economias dos países emergentes poderão evitar uma grande depressão mundial. O aumento dos juros nos EUA não é sinal de recuperação da economia, é a necessidade de financiamento do governo através da venda de títulos, do governo e para isto é preciso elevar os ganhos dos investidores, pois o risco é grande e eles não são bobos. É com esta verdade que o FED está de fato preocupado. A tentativa de espalhar uma crise política em países emergentes ou anunciar catástrofes em economias de países em desenvolvimento não resolverão os problemas econômicos dos EUA. Em outras épocas uma guerra poderia salvar a economia, norte americana, do caos, mas hoje não há condições políticas e econômicas para os EUA se aventurarem novamente, pois uma guerra na Ucrânia ou mesmo contra a Coréia do Norte ou contra a Venezuela dizimaria a economia americana.
Isto deve ser uma grande piada. O Federal Reserve Bank classificar a economia brasileira como a segunda mais vulnerável numa lista de 15 países emergentes. O FED naturalmente tenta com esta manobra chamar a atenção para os países em desenvolvimento no intuito de esconder a delicada e muito frágil situação da economia norte americana. Depois de tantos anos a crise financeira dos EUA ocorrida em 2008 ainda não foi superada. “A Grande Recessão é uma crise econômica global que ainda hoje se faz sentir após a crise financeira internacional precipitada pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers, fundado em 1850. Em efeito dominó, outras grandes instituições financeiras quebraram, no processo também conhecido como crise dos subprimes” (Wikipédia, a enciclopédia livre). Esta conjuntura da economia norte americana está na base do provável calote aos seus credores. Aliás, não será o primeiro calote dado pelos EUA. O primeiro foi dado durante a Grande Depressão em 2929. Esta provável crise decorre da falta de condições atuais para as grandes economias socorrem novamente os EUA, pois “Em outubro de 2008, a Alemanha, a França, a Áustria, os Países Baixos e a Itália anunciaram pacotes que somam 1,17 trilhão de euros (US$ 1,58 trilhão /≈R$ 2,76 trilhões) em ajuda aos seus sistemas financeiros. O PIB da Zona do Euro teve uma queda de 1,5% no quarto trimestre de 2008, em relação ao trimestre anterior, a maior contração da história da economia da zona”). Esta solução não poderá ser adotada novamente. Somente as economias dos países emergentes poderão evitar uma grande depressão mundial. O aumento dos juros nos EUA não é sinal de recuperação da economia, é a necessidade de financiamento do governo através da venda de títulos, do governo e para isto é preciso elevar os ganhos dos investidores, pois o risco é grande e eles não são bobos. É com esta verdade que o FED está de fato preocupado. A tentativa de espalhar uma crise política em países emergentes ou anunciar catástrofes em economias de países em desenvolvimento não resolverão os problemas econômicos dos EUA. Em outras épocas uma guerra poderia salvar a economia, norte americana, do caos, mas hoje não há condições políticas e econômicas para os EUA se aventurarem novamente, pois uma guerra na Ucrânia ou mesmo contra a Coréia do Norte ou contra a Venezuela dizimaria a economia americana.
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