Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
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Um editorial deveria ser escrito por jornalista que pudesse representar a cultura e a força intelectual da empresa responsável. Este editorial é muito pobre em conteúdo crítico e totalmente negativo em informação. A importância da presidente não está no seu discurso. Os que estavam presentes não compareceram pelo discurso. Isto deveria ser do conhecimento do jornalista responsável por este sofrível editorial. A importância da presidente é decorrente da força econômica do Brasil. É por esta razão que tantas autoridades europeias receberam e receberão a presidente do Brasil. O discurso é apenas uma expressão pública do acordo político, econômico e cultural que resultará do encontro da cúpula União Europeia (UE)-Brasil. O povo que tem um jornalismo tão deprimente não pode ter grandes expectativas sobre cultura, publicidade, propaganda e informação. Esta foi uma realidade que a Europa também conheceu. Para comprovar esse período deprimente pelo qual passou a Europa cito Rousseau: “Considerando-se as desordens horríveis que a imprensa já causou na Europa, julgando-se o futuro pelo progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever facilmente que os soberanos não tardarão a ter tantos cuidados para banir essa arte terrível dos seus Estados quantos tomaram para introduzi-las”.
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