Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Os danos causados ao meio ambiente pela construção de uma usina hidráulica são irrecuperáveis, com tendência de agravamento dos problemas no futuro; enquanto que, os estragos para a construção de uma usina de energia nuclear são limitados e diminui à medida que os conhecimentos sobre energia atômica aumentam. Os riscos à humanidade são proporcionalmente inversos, no entanto estes riscos voltam a ser proporcionalmente inverso no longo prazo com proveitos para o homem e a natureza, com a certeza da evolução do conhecimento científico e a necessidade cada vez maior de energia para o desenvolvimento da humanidade. Embora o custo político, em decorrência da ignorância predominante sobre produção de energia que foge aos limites da energia hidráulica e do combustível fóssil ser enorme, por ser uma descoberta relativamente recente, pois somente no século XX o homem começou a conhecer a utilidade da energia atômica e trabalhar cientificamente para a formação de energia oriunda de outras fontes, que não fossem a força hidráulica e os combustíveis fósseis, os benefícios são compensadores. Para o futuro do nordeste e do Brasil é fundamental que se invista na produção e conhecimento da energia nuclear, mesmo que essas medidas de fornecimento da energia hidráulica sejam viabilizadas a partir de outras regiões. O futuro não está na energia hidráulica e muito menos no combustível fóssil. Devemos evoluir como pessoas e cidadãos e como pesquisadores e cientistas.
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