Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Há muita gente no PSDB que faz parte da história de oposição do período pós 1964; portanto, como todo brasileiro que viveu aquele período conhece algum fato que ocorreu próximo de si ou de algum conhecido ou conhecido de um conhecido. Assim, sabe que se houvesse alguma realidade nos fatos contados pelo Tuma ele estaria na obrigação como cidadão-testemunha e como policial de denunciar oficialmente tais crimes ao Ministério público e a sociedade por meio da mídia, com a apresentação dos comprovantes. Escrever um livro só lhe dará lucro. Como isto não foi feito ele está cometendo vários crimes, a começar pela omissão enquanto funcionário público, com o agravante de exercer a função de policial, que lhe obriga a investigar e denunciar os crimes em sociedade. Fazer encanação política com ações criminosas é no mínimo conivência. O jogo político que se realizou depois da revolução para uns e golpe para outros compromete por vinculo direto ou indireto todos que figuraram para compor o cenário. Não acredito que pessoas antigas do PSDB não saibam que a revolução de 64 foi articulada pelas forças políticas dominantes e instituições internacionais com interesses no Brasil. E, que por esta razão as ordens de carnificina e outras mazelas não saiam de dentro dos quarteis, pelo contrário chegavam aos quarteis como tarefa. Personalidades proeminentes do alto comando civil da revolução como Magalhães Pinto, Antônio Carlos Magalhães, amigo dos políticos que haviam sido escalados para fazerem oposição e de cidadãos como Roberto Marinho, integravam o comando civil e antes de morrer fazia alardes dentro do Senado , insinuando contra os militares para manter a ideia de que a revolução havia sido uma manobra das Forças Armadas. Mas, políticos que estão na cúpula do PSDB conhecem bem a história e sabe que mesmo os militares que tentaram impedir a continuidade da barbárie praticada por agente do Estado a serviço do grupo político, que de fato dominava a ditadura, acabaram como Castelo Branco e Costa e Silva. Os neófitos da oposição que não conheciam os acordos políticos e faziam oposição de verdade eram cassados e não sabiam de onde partiam as orientações para cassá-los. Se procurassem ao lado iriam encontrar os verdadeiros responsáveis pelas cassações, que eram realizadas por atos dos militares que estavam no poder. O modelo foi bem arquitetado para manter-se, de modo que os militares que desejavam o retorno à normalidade não pudesse exercer o poder e nem os militares radicais que queriam assumir de fato o comado da ditadura. Esses políticos sabiam que os agentes do Estado a serviço do Estado respeitavam as regras institucionais e internacionais, tanto que nenhum foi julgado por Corte interacional, mas haviam os agentes do Estado a serviço do grupo político que governava de fato a ditadura e que eram indicados para promover o serviço que não se ajustava as normas internacionais e humanitárias vigentes e entre eles estavam alguns com o perfil do Tuma. Os políticos antigos também sabem que ao passar do tempo o grupo político dominante passou a cooptar agentes do Estado com pouca idade por ser mais fácil de convencê-los de que estavam a serviço do Estado. O Tuma foi indicado ainda muito novo, contribuiu acreditando que estava a serviço do Estado. Mas, os antigos viam e ouviam as gozações que os membros do grupo político dominante faziam quando um general queria usufruir de benefícios da ditadura, demonstrando o quanto eles podiam. Esses políticos sabem quantos e quis ficaram ricos com a ditadura. Mas, quem conhece um general que tenha ficado rico com a ditadura. Logo, eles sabem que o Tuma continua a serviço do mesmo grupo político que o pôs no serviço público como instrumento de articulação para a volta ao poder. Então, porque esta encenação, apesar do direito que o parlamento tem de investigar as ações e denúncias sobre um governo. Será que eles não sabem que estão contribuindo para uma nova encenação político-eleitoral em busca da tomada do poder pela força?
Há muita gente no PSDB que faz parte da história de oposição do período pós 1964; portanto, como todo brasileiro que viveu aquele período conhece algum fato que ocorreu próximo de si ou de algum conhecido ou conhecido de um conhecido. Assim, sabe que se houvesse alguma realidade nos fatos contados pelo Tuma ele estaria na obrigação como cidadão-testemunha e como policial de denunciar oficialmente tais crimes ao Ministério público e a sociedade por meio da mídia, com a apresentação dos comprovantes. Escrever um livro só lhe dará lucro. Como isto não foi feito ele está cometendo vários crimes, a começar pela omissão enquanto funcionário público, com o agravante de exercer a função de policial, que lhe obriga a investigar e denunciar os crimes em sociedade. Fazer encanação política com ações criminosas é no mínimo conivência. O jogo político que se realizou depois da revolução para uns e golpe para outros compromete por vinculo direto ou indireto todos que figuraram para compor o cenário. Não acredito que pessoas antigas do PSDB não saibam que a revolução de 64 foi articulada pelas forças políticas dominantes e instituições internacionais com interesses no Brasil. E, que por esta razão as ordens de carnificina e outras mazelas não saiam de dentro dos quarteis, pelo contrário chegavam aos quarteis como tarefa. Personalidades proeminentes do alto comando civil da revolução como Magalhães Pinto, Antônio Carlos Magalhães, amigo dos políticos que haviam sido escalados para fazerem oposição e de cidadãos como Roberto Marinho, integravam o comando civil e antes de morrer fazia alardes dentro do Senado , insinuando contra os militares para manter a ideia de que a revolução havia sido uma manobra das Forças Armadas. Mas, políticos que estão na cúpula do PSDB conhecem bem a história e sabe que mesmo os militares que tentaram impedir a continuidade da barbárie praticada por agente do Estado a serviço do grupo político, que de fato dominava a ditadura, acabaram como Castelo Branco e Costa e Silva. Os neófitos da oposição que não conheciam os acordos políticos e faziam oposição de verdade eram cassados e não sabiam de onde partiam as orientações para cassá-los. Se procurassem ao lado iriam encontrar os verdadeiros responsáveis pelas cassações, que eram realizadas por atos dos militares que estavam no poder. O modelo foi bem arquitetado para manter-se, de modo que os militares que desejavam o retorno à normalidade não pudesse exercer o poder e nem os militares radicais que queriam assumir de fato o comado da ditadura. Esses políticos sabiam que os agentes do Estado a serviço do Estado respeitavam as regras institucionais e internacionais, tanto que nenhum foi julgado por Corte interacional, mas haviam os agentes do Estado a serviço do grupo político que governava de fato a ditadura e que eram indicados para promover o serviço que não se ajustava as normas internacionais e humanitárias vigentes e entre eles estavam alguns com o perfil do Tuma. Os políticos antigos também sabem que ao passar do tempo o grupo político dominante passou a cooptar agentes do Estado com pouca idade por ser mais fácil de convencê-los de que estavam a serviço do Estado. O Tuma foi indicado ainda muito novo, contribuiu acreditando que estava a serviço do Estado. Mas, os antigos viam e ouviam as gozações que os membros do grupo político dominante faziam quando um general queria usufruir de benefícios da ditadura, demonstrando o quanto eles podiam. Esses políticos sabem quantos e quis ficaram ricos com a ditadura. Mas, quem conhece um general que tenha ficado rico com a ditadura. Logo, eles sabem que o Tuma continua a serviço do mesmo grupo político que o pôs no serviço público como instrumento de articulação para a volta ao poder. Então, porque esta encenação, apesar do direito que o parlamento tem de investigar as ações e denúncias sobre um governo. Será que eles não sabem que estão contribuindo para uma nova encenação político-eleitoral em busca da tomada do poder pela força?
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