quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Atrelada ao PT, CUT-PE resiste a Armando Monteiro e cobra ao PT ser ouvida sobre representação política ao governo do Estado | Blog de Jamildo

Atrelada ao PT, CUT-PE resiste a Armando Monteiro e cobra ao PT ser ouvida sobre representação política ao governo do Estado | Blog de Jamildo

Um comentário:

  1. Senhores. A CUT tem o direito de representação política por representar os interesses de cidadãos brasileiros e, neste caso, pernambucanos. A convicção de que as suas reivindicações estão corretas vem dos acertos do governo Lula, que atendendo as reivindicações dos trabalhadores na medida certa trouxe ganhos para a sociedade e ao próprio empresariado, com ganhos significativos para todos. Existe uma verdade que não pode mais ser desmentida no Brasil: A indústria, o comércio e os serviços só cresceram porque os trabalhadores, dentro do que o país pode e deve garantir pela Constituição e pela responsabilidade social que cabe ao governo, as empresas e a cada um dos cidadãos, foram atendidos em suas reivindicações. O maior erro dos neoliberais foi acreditar que negando os direitos do trabalhador fariam do Brasil o país do futuro. Este foi um erro que jamais será perdoado pela sociedade brasileira e pela história econômica do Brasil. É fundamental que o PT e todos os partidos que desejam um país forte e desenvolvido no presente e no futuro promovam o diálogo entre os candidatos ao governo e os trabalhadores para que esta integração de interesses determine a grandeza deste povo e do seu país. Enquanto isto não ocorreu à miséria predominou e o desenvolvimento do país patinou e a recessão dominou. Lula mostrou o caminho da sabedoria e do desenvolvimento o resto é com a sociedade e suas lideranças. Não existe e não pode existir contradição entre os valores econômicos e seus fatores de produção. “A nossa geração tem que escolher o que ela valoriza mais: lucros de curto prazo ou habitabilidade de longo prazo no nosso lar planetário?” (Carl Sagan). “Quem poderá com os mais raros talentos e mais excelente mérito, deixar de se convencer da própria inutilidade quando verifica que deixa, ao morrer, um mundo que não lhe sente a perda e no qual se acha tanta gente para substituí-lo?” (La Bruyère).

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