Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O leigo, o ignorante, o amante do jogo do bicho e o comentarista ou “especialista” em análise de ações em bolsa de valores são figuras interessantes. A única diferença entre eles está no ‘sonho’. O jogo do bicho é feito com base no sonho real e na esperança, enquanto os “especialistas” em bolsas de valores trabalham com o sonho imaginário e a esperança. Esta análise é coisa hilária. Não entendo como esses “especialistas” passam a vida observando o que se passa de fato em negócios na bolsa de valores e não conseguem sequer ter noções básicas do que sucede. Vamos aos fatos técnicos: Em qualquer bolsa de valores do mundo as ações de uma empresa variam de acordo com a conjuntura interna do empreendimento. Isto significa que as decisões de investimento da Administração é um fator determinante para a queda de valor das ações de uma empresa. Todas as vezes que uma empresa, por mais saudável que ela seja e por mais valiosa que possa ser no mercado de ações, decide fazer investimento, as suas ações em bolsa de valores caem. Isto ocorre naturalmente porque parte das ações de qualquer empresa forte é objeto de cobiça dos especuladores e jogadores viciados em negócios na bolsa de valores. Daí, a queda no valor das ações. Esclarecendo: todo e qualquer investimento é por definição e experiência prática um negócio arriscado. Todos os negócios econômicos têm um risco intrínseco, mesmo quando garantidos pelo governo. Este risco leva o especulador e o jogador de bolsa de valores a se desfazerem das ações, até mesmo porque além do risco eles não possuem conhecimentos técnicos para avaliarem os resultados advindos de um investimento produtivo. Isto é coisa para economista diplomado e especializado no mercado financeiro. A maioria dos cursinhos para corretor não passam de meros instrumentos de legalização de profissionais do jogo e da especulação em bolsa de valores. Mas isto tem a sua serventia para o sistema econômico porque não importa de onde vem o dinheiro, ele é fundamental para as economias capitalistas e, portando, indispensável para os negócios em bolsas de valores. Por outro lado, o excesso de especulações e de jogatinas nas bolsas de valores pode afetar gravemente o mercado de ações. Por esta razão, há um “determinado” controle que é exercido pelos Bancos Centrais e instituições como Comissão de Valores Mobiliários. E, quando não ocorre esta fiscalização a tendência é acontecer o que ocorreu na Bolsa de Valores dos Estados Unidos da América, com negociatas danosas para os títulos de imóveis, tendo como consequência uma grave crise financeira. É preciso conviver com as ideias malucas dos jogadores e especuladores e “especialistas ou comentaristas econômicos”, mas não acreditar no que dizem ou “analisam”. O profissional para analisar corretamente processos e negócios econômicos e financeiros é o economista diplomado, qualificado, habilitado e especialista no assunto.
O leigo, o ignorante, o amante do jogo do bicho e o comentarista ou “especialista” em análise de ações em bolsa de valores são figuras interessantes. A única diferença entre eles está no ‘sonho’. O jogo do bicho é feito com base no sonho real e na esperança, enquanto os “especialistas” em bolsas de valores trabalham com o sonho imaginário e a esperança. Esta análise é coisa hilária. Não entendo como esses “especialistas” passam a vida observando o que se passa de fato em negócios na bolsa de valores e não conseguem sequer ter noções básicas do que sucede. Vamos aos fatos técnicos: Em qualquer bolsa de valores do mundo as ações de uma empresa variam de acordo com a conjuntura interna do empreendimento. Isto significa que as decisões de investimento da Administração é um fator determinante para a queda de valor das ações de uma empresa. Todas as vezes que uma empresa, por mais saudável que ela seja e por mais valiosa que possa ser no mercado de ações, decide fazer investimento, as suas ações em bolsa de valores caem. Isto ocorre naturalmente porque parte das ações de qualquer empresa forte é objeto de cobiça dos especuladores e jogadores viciados em negócios na bolsa de valores. Daí, a queda no valor das ações. Esclarecendo: todo e qualquer investimento é por definição e experiência prática um negócio arriscado. Todos os negócios econômicos têm um risco intrínseco, mesmo quando garantidos pelo governo. Este risco leva o especulador e o jogador de bolsa de valores a se desfazerem das ações, até mesmo porque além do risco eles não possuem conhecimentos técnicos para avaliarem os resultados advindos de um investimento produtivo. Isto é coisa para economista diplomado e especializado no mercado financeiro. A maioria dos cursinhos para corretor não passam de meros instrumentos de legalização de profissionais do jogo e da especulação em bolsa de valores. Mas isto tem a sua serventia para o sistema econômico porque não importa de onde vem o dinheiro, ele é fundamental para as economias capitalistas e, portando, indispensável para os negócios em bolsas de valores. Por outro lado, o excesso de especulações e de jogatinas nas bolsas de valores pode afetar gravemente o mercado de ações. Por esta razão, há um “determinado” controle que é exercido pelos Bancos Centrais e instituições como Comissão de Valores Mobiliários. E, quando não ocorre esta fiscalização a tendência é acontecer o que ocorreu na Bolsa de Valores dos Estados Unidos da América, com negociatas danosas para os títulos de imóveis, tendo como consequência uma grave crise financeira. É preciso conviver com as ideias malucas dos jogadores e especuladores e “especialistas ou comentaristas econômicos”, mas não acreditar no que dizem ou “analisam”. O profissional para analisar corretamente processos e negócios econômicos e financeiros é o economista diplomado, qualificado, habilitado e especialista no assunto.
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