Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Há 13 anos este jornal vem fazendo as mesmas críticas, fundamentadas em uma visão econômica dos neoliberais e liberais que governaram o Brasil por séculos. Mesmo depois de todos esses anos eles não conseguiram demonstrar que tem razão. Não é aceitável que pessoas normais possam continuar a acreditar em propostas econômicas que mantiveram o povo brasileiro na miséria por séculos e o Brasil subdesenvolvido e endividado com o FMI. Só há uma explicação para esta teimosia que é querer voltar a viver dos privilégios do passado, que desperdiçava o futuro do Estado brasileiro. Gostavam de dizer: O Brasil é o país do futuro. São atilados e falsos economistas que desejam voltar a saquear os cofres públicos através dos impagáveis empréstimos ao FMI. Não há outra explicação! Ao contrário do que se diz, o povo brasileiro tem memória. A maior prova desta memória está nas mínimas chances de voltarem ao poder pelo voto do cidadão brasileiro, pelo menos enquanto desejarem reviver a expropriação dos recursos brasileiros como fizeram no passado. Agora para voltarem ao poder vão precisar construir um programa de governo consistente, um discurso político convincente e conquistar a confiança do cidadão brasileiro. Não basta fazer essas críticas tolas e inconsistentes quando avaliada técnica e cientificamente pelos profissionais e empresas que Investem de verdade no Brasil, isto é, colocam seu dinheiro para a construção de fábricas e produção de bens e serviços. Os especuladores e viciados em jogos em bolsa de valores que este jornal chama de investidores continuarão a financiar estas críticas idiotas e sem conteúdo técnico. Apesar dos números a leitura dos resultados é bem diferente quando avaliados por profissionais e empreendedores internacionais competentes e vitoriosos ou pelo governo.
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