Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
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Senhores. O que alimenta a necessidade da existência do MST depois de tinta anos é a ignorância que perdura na Aristocracia brasileira. A falta de conhecimento sobre o que é e os objetivos de um Estado, País, Nação, governo, sociedade, cultura, política, economia e desenvolvimento não permite que o MST e outras organizações sociais possam amadurecer em uma sociedade pueril e sem segurança institucional. É possível e legal discordar das ideias ou do modo de agir do MST, mas não é admissível que os profissionais da mídia ignorem as razões pelas quais existem as instituições. Ao Estado, no Brasil ou em qualquer parte do mundo capitalista, socialista, comunista, totalitário ou democrático, cabe a obrigação constitucional ou com base na experiência organizar a Nação e sua sociedade para que possa governar e ter governança, constituindo uma economia capaz de sustentar o Estado e seu povo. Quando surge um artigo sem conteúdo e sem diretriz, demonstrando faltar qualquer conexão com o bom-senso ou com as obrigações institucionais faz o cidadão acreditar que haja uma conspiração contra o Estado e contra a Nação para o benefício de predadores. É neste momento que o povo sente a necessidade de se organizar e reagir com o mal, contra essa conspiração, o monstro que se expressa e age contra a humanidade, a nação e a sociedade.
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