Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Esta avaliação está equivocada quando diz: Sergio Zveiter aponta que o Brasil possui um “verdadeiro exército de bacharéis que, sobretudo por não lograrem êxito no exame da OAB, ficam fora do mercado de trabalho, pois após dedicarem cinco anos de suas vidas, com grande investimento pessoal e financeiro, descobrem-se vítimas de verdadeiro estelionato educacional. A reprovação do exame de ordem mostra que, mesmo após tanto esforço, a faculdade não lhes forneceu o necessário conhecimento para o exercício da advocacia”. O erro desta avaliação está no fato de que a fraude pode se iniciar na faculdade de Direito, mas é nos escritórios de advocacia, onde os estudantes de Direito deveriam concluir o aprendizado acadêmico que se concretiza o verdadeiro estelionato com a apropriação de trabalho do estagiário sem o devido retorno em conhecimento e, muito menos, em remuneração. É a mais-valia ao extremo. Logo, é possível concluir que na escala da desonestidade a faculdade ainda está engatinhando. Portanto, a conclusão é que os escritórios de advocacia precisam ser avaliados pela OAB para que haja isonomia de direitos e deveres entre o Bacharel, o escritório de advocacia e as faculdades, com resultado para a sociedade e não para um pequeno grupo de privilegiados.
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