Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A exposição das obrigações do Ministério Público demonstra a necessidade de qualificação profissional, também, nesta área. Em sua grande maioria atiram para todos os lados sem conhecimento adequado sobre o alvo a ser atingido. Isto ocorre em todos os campos, desde a defesa do meio ambiente até as causas criminais. Lembro que antes da Constituição de 1988 esta falta de qualificação no Ministério Público era ocultada pelo fato de procuradores solicitarem auxílio de escritórios de advocacia para fundamentarem as suas denúncias, como o procurador Fernando de Souza, conhecido por suas ligações com o banqueiro Daniel Dantas. Se não há contrato de trabalho com médicos estrangeiros que atuam no Programa ‘Mais Médicos’, o que faz a procuradoria do trabalho neste caso? É muita politização de uma instituição em busca de Poder! A nossa escola de referência política, cultural e jurídica é muito ruim. Temos frequentemente como exemplos as ações de instituições americanas, inclusive porque todo o noticiário externo da nossa mídia gira exclusivamente em todo do noticiário norte americano. E, na área da procuradoria não é diferente. Como modelo a ser seguido nesta área o Brasil tem o exemplo da nomeação e atuação do procurador-geral Robert F. Kennedy (Bobby Kennedy), que segundo David Ljunggren (Agência Reuters): "RFK: Uma Biografia Indiscreta" mostra Bobby como um adúltero insensível e amoral que uma vez sugeriu explodir uma aeronave norte-americana e colocar a culpa em Cuba, taticamente aprovou o trabalho com a máfia e foi indiretamente responsável pela morte de Marilyn Monroe.
A exposição das obrigações do Ministério Público demonstra a necessidade de qualificação profissional, também, nesta área. Em sua grande maioria atiram para todos os lados sem conhecimento adequado sobre o alvo a ser atingido. Isto ocorre em todos os campos, desde a defesa do meio ambiente até as causas criminais. Lembro que antes da Constituição de 1988 esta falta de qualificação no Ministério Público era ocultada pelo fato de procuradores solicitarem auxílio de escritórios de advocacia para fundamentarem as suas denúncias, como o procurador Fernando de Souza, conhecido por suas ligações com o banqueiro Daniel Dantas. Se não há contrato de trabalho com médicos estrangeiros que atuam no Programa ‘Mais Médicos’, o que faz a procuradoria do trabalho neste caso? É muita politização de uma instituição em busca de Poder! A nossa escola de referência política, cultural e jurídica é muito ruim. Temos frequentemente como exemplos as ações de instituições americanas, inclusive porque todo o noticiário externo da nossa mídia gira exclusivamente em todo do noticiário norte americano. E, na área da procuradoria não é diferente. Como modelo a ser seguido nesta área o Brasil tem o exemplo da nomeação e atuação do procurador-geral Robert F. Kennedy (Bobby Kennedy), que segundo David Ljunggren (Agência Reuters): "RFK: Uma Biografia Indiscreta" mostra Bobby como um adúltero insensível e amoral que uma vez sugeriu explodir uma aeronave norte-americana e colocar a culpa em Cuba, taticamente aprovou o trabalho com a máfia e foi indiretamente responsável pela morte de Marilyn Monroe.
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