Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Com base nesta brilhante e histórica crítica de quem conhece com profundidade as questões empresariais e econômicas nacionais e internacionais devemos convocar todos os governos dos países ricos e presidentes de multinacionais para fazer autocríticas e dar exemplos de responsabilidade ao mundo e, principalmente, ao Brasil. Ora! Pelo menos uma vez poderia se dar um padrão de discernimento e maturidade em uma aula midiática. A Petrobras é uma empresa e não um boteco de republiqueta. Em qualquer empresa ou governo existem erros, equívocos ou falhas e nem por isto os seus dirigentes vivem fazendo mea-culpa ou autocrítica pública. Se não ocorressem erros em negócios ou em administrações não haveria gerenciamento de risco, prejuízos e até falências. Incomum seria a inexistência de falhas em negócios. O que não se pode admitir é a falta de compostura, escrúpulo, seriedade profissional na mídia, por ser uma concessão pública. Isto é escandaloso porque afeta de forma irreparável a vida em sociedade e os negócios. Os maiores bancos internacionais já apresentaram prejuízos, as maiores indústrias internacionais apresentaram e apresentas perdas, enfim qualquer negócio tem em sua contabilidade um espaço para lucros e perdas. Isto faz parte de qualquer negócio. Somente jornalistas não profissionais e outros inescrupulosos podem admitir a perfeição ou autoflagelação, em defesa do fundamentalismo religioso disfarçado. Podemos ser idiota, mas cretino, inescrupuloso ou trapaceiro é imperdoável. Pessoa que age assim está no mesmo nível de todos os corruptos que fraudaram a Petrobras. Seja na sociedade ou nos negócios a política é essencial e está sempre associada. Não se pode separar a política dos negócios ou da sociedade por uma razão de essência cultural e mental. Somente a ignorância pode supor a inexistência da política em ação ou ato humano.
Com base nesta brilhante e histórica crítica de quem conhece com profundidade as questões empresariais e econômicas nacionais e internacionais devemos convocar todos os governos dos países ricos e presidentes de multinacionais para fazer autocríticas e dar exemplos de responsabilidade ao mundo e, principalmente, ao Brasil. Ora! Pelo menos uma vez poderia se dar um padrão de discernimento e maturidade em uma aula midiática. A Petrobras é uma empresa e não um boteco de republiqueta. Em qualquer empresa ou governo existem erros, equívocos ou falhas e nem por isto os seus dirigentes vivem fazendo mea-culpa ou autocrítica pública. Se não ocorressem erros em negócios ou em administrações não haveria gerenciamento de risco, prejuízos e até falências. Incomum seria a inexistência de falhas em negócios. O que não se pode admitir é a falta de compostura, escrúpulo, seriedade profissional na mídia, por ser uma concessão pública. Isto é escandaloso porque afeta de forma irreparável a vida em sociedade e os negócios. Os maiores bancos internacionais já apresentaram prejuízos, as maiores indústrias internacionais apresentaram e apresentas perdas, enfim qualquer negócio tem em sua contabilidade um espaço para lucros e perdas. Isto faz parte de qualquer negócio. Somente jornalistas não profissionais e outros inescrupulosos podem admitir a perfeição ou autoflagelação, em defesa do fundamentalismo religioso disfarçado. Podemos ser idiota, mas cretino, inescrupuloso ou trapaceiro é imperdoável. Pessoa que age assim está no mesmo nível de todos os corruptos que fraudaram a Petrobras. Seja na sociedade ou nos negócios a política é essencial e está sempre associada. Não se pode separar a política dos negócios ou da sociedade por uma razão de essência cultural e mental. Somente a ignorância pode supor a inexistência da política em ação ou ato humano.
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