Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores! Todas as economias são estruturas ou sustentáculos da sociedade. No momento em que se puser um garrote na economia o Congresso estará pondo uma coleira em todos os cidadãos brasileiros. Esta aberração não existe em sociedades civilizadas. “Economistas como John Kenneth Galbraith são cada vez mais raros, infelizmente. Boa parte da economia que se faz nas universidades, inclusive no Brasil, converteu-se, há muito tempo, num ramo não muito nobre da matemática aplicada, como dizia Joan Robinson, que era muito ligada a Galbraith. Nem sempre os economistas se dispõem, como eles, a refletir sobre as limitações e riscos dessa abordagem das questões econômicas.” Eduardo Matarazzo Suplicy. “A crise financeira que nos últimos anos se alastrou pelo mundo a partir de Wall Street, e cujos efeitos ainda se fazem sentir, pode ter surpreendido muitos analistas, mas não Joseph Stiglitz, que há tempos vinha alertando para os perigos que a liberdade irrestrita concedida aos grandes bancos e agentes financeiros trazia para a gestão da economia global. As investigações que agora se fazem a respeito do comportamento dos banqueiros e financistas têm neste livro uma das principais fontes de denúncia e de documentação. Realmente, é difícil não se impressionar com o descontrole que caracterizava o ambiente financeiro de Wall Street e com a desfaçatez cada vez maior com que a busca do lucro imediato foi se transformando no critério único e absoluto da atividade financeira. Crítico implacável do “fundamentalismo do mercado” que orientou o governo Bush, e da excessiva conciliação com os bancos que caracterizou o primeiro ano do governo Obama, Stiglitz não só analisa os erros cometidos como também prescreve medidas corretivas de grande abrangência e lucidez.Nasceu nos Estados Unidos, em 1943. Prêmio Nobel de economia em 2001, participou da formulação econômica do governo de Bill Clinton, nos Estados Unidos, e foi economista-chefe do Banco Mundial. Atualmente leciona na Universidade Columbia, em Nova York.” Sumário do Livro ‘O MUNDO EM QUEDA LIVRE’ de Joseph E. Stiglitz. A aprovação de uma lei dando independência ao Banco Central do Brasil, que tem como prioridade a garantir o valor da moeda nacional nominada de Real, porém submetida e submissa ao valor do Dólar por ser a moeda oficial para os negócios internacionais, será um crime de lesa-pátria. O Congresso brasileiro estará referendando com toda a força da verdade o que disse Rousseau: “Assim que o serviço público cessa de ser a principal preocupação dos cidadãos, ao qual melhor preferem servir com a bolsa que pessoalmente, já se encontra o Estado próximo da ruína. (...). À força de dinheiro e preguiça, eles dispõem de soldados para servir a pátria e de representantes para a venderem”. “Os estrangeiros. Eu sei que eles vão gostar. Tem o Atlântico. Tem vista pro mar. A Amazônia. É o jardim do quintal. E o dólar dele Paga o nosso mingau...” - Raul Seixas.
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