Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 10 de abril de 2015
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Não é preciso ser economista para constatar que há um enorme erro quando se diz: “Fixou-se magicamente no velho mito de lição de casa. Se fizer o ajuste fiscal primário (...) voltará a confiança do investidor e o país alcançará novamente o paraíso do crescimento.”. Isto é suposição, não é ciência. A ciência e a prática demonstram e provam, por meio de teoria e resultados históricos universais, que o ajuste fiscal é imprescindível para o equilíbrio econômico, ou seja, sem ele não há possibilidade de controle da inflação, mesmo que os juros superem a estratosfera. Isto já se viu muitas vezes, inclusive no Brasil. Mas, não é a volta da confiança do investidor por meio da política fiscal que está descrita na proposta do governo para o ajuste fiscal. Esta ilação é feita pelos leigos, pelos charlatões e pelos especuladores, ladrões de plantão. A proposta fala de ajuste fiscal para a volta do equilíbrio econômico. Esta prática decorre de uma teoria econômica de base científica, portanto só pode ser contestada com uma tese ou outra teoria e a sua comprovação prática. Esta comprovação prática é uma exigência indispensável a comprovação da teoria. O resto é a demonstração de uma vontade com base na pura e real ignorância científica. Sobre o Banco da China há uma interpretação falaciosa de Lawrence Summers para esconder a realidade ou por se negar a ver, como está ocorrendo com os mais conhecidos e destacados profissionais de economia e finanças do mundo, o que aconteceu com o sistema financeiro internacional: A verdade é que o Sistema Financeiro internacional faliu e não tem recuperação, exigindo que a nova ordem econômica destaca pelos BRICS seja reconhecida e incorporada a criação de um outro sistema monetário internacional. Pode parecer estranho, considerando que houve recuperação econômica em todas as crises anteriores, logo seria natural que esta também resultasse em recuperação. Mais isto não é verdade porque as crises que resultaram em recuperação foram todas econômicas, portanto diferentes desta que eminentemente financeira. Por exemplo, a crise de 1929 foi econômica, por isto permitiu uma recuperação. Porém, a crise financeira não comporta uma recuperação porque não há elemento real. A mercadoria do sistema financeiro, moeda, é uma imagem da economia, é fictícia, é virtual. Esta realidade impede uma recuperação porque não se pode recuperar uma imagem depois de danificada. A moeda de reserva de valor e do comércio internacional e as outras moedas fortes não possuem mais uma garantia, um suporte real, como ocorria quando elas eram obrigatoriamente convertidas em Ouro. Isto destruiu o sistema financeiro simbolizado pelo Dólar. Considerando que os bancos americanos foram os responsáveis diretos pela crise que se iniciou em 2007/08, eles devem uma indenização a todas as economias que foram afetadas pela crise financeira que eles criaram e foi precipitada pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers em razão da "crise dos subprimes". A Petrobras pode ser expropriada do Brasil, roubada, leiloada, mas não pode ser destruída enquanto possuir petróleo e este ativo for a base de qualquer economia industrializada. A segurança social estabelecida e uma taxa de desemprego que não ultrapasse a taxa histórica no Brasil não pode criar convulsão social. Não se pode confundir movimento político com movimento social e acreditar nesta ilusão. Basta avaliar as pesquisas sobre os protestos. S/ espaço. (O resto é incoerente).
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